Estudo científico revela que as crianças adquirem a homossexualidade por aculturação e educação

Uma das bandeiras da propaganda gayzista protagonizada pelo activismo gay da ILGA, da Ex-aequo e outras organizações patrocinadas pelo governo de José Sócrates, é o slogan segundo o qual “a homossexualidade não se pega” e que, portanto, as crianças podem perfeitamente ser educadas por duplas de gays, e o homófobo é “lélé da cuca”.

O argumento segundo o qual “a homossexualidade não se pega” foi recentemente utilizado pelos gayzistas patrocinados pelos governo de Sócrates e pelo Bloco de Esquerda para defender não só o “casamento” gay como a adopção de crianças por duplas de avantesmas.

Acontece que um estudo recente (PDF) realizado por cientistas ligados ao activismo gay nos Estados Unidos ― e portanto, fora de qualquer suspeita ― demonstrou que as crianças educadas em ambiente familiar homossexual têm de 4 a 10 vezes mais probabilidade de virem a tornar-se homossexuais do que uma criança educada num ambiente familiar normal [heterossexual].

“Research by social scientists, although not definitive, suggests that children reared by openly homosexual parents are far more likely to engage in homosexual behavior than children raised by others. Studies thus far find between 8% and 21% of homosexually parented children ultimately identify as non-heterosexual. For comparison purposes, approximately 2% of the general population are nonheterosexual. Therefore, if these percentages continue to hold true, children of homosexuals have a 4 to 10 times greater likelihood of developing a non-heterosexual preference than other children.”

Pro-Homosexual Researchers Conceal Findings: Children Raised by Openly Homosexual Parents More Likely to Engage in Homosexuality

Gostaria que o Dr. Daniel Sampaio, e o outro “psiquiatra de serviço” na Antena 1 ― tão amantes que são da ciência e da “educação sexual” nas escolas que introduza o conceito político de “orientação sexual” ―, comentassem este estudo científico; mas eles nunca o fariam para não terem que se confrontar com as suas próprias incongruências e agendas políticas.

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