Pasmem!!! 30 Filmes que Incitam a Pedofilia

ATENÇÃO: O texto abaixo é irônico. Eu deveria ter avisado antes, mas qual seria a graça, não é verdade? Parem de me xingar nos comentários. Ou de escrever em caixa alta (acho que prefiro a segunda opção).

Felizmente, há homens de bens no Brasil, como o douto Procurador Fernando Martins, que listou 19 razões para o Ministério da Justiça vetar A Serbian Film – Terror Sem Limites, em todo o país. Ele se une à juíza Katerine Jatahy Kitsos Nygaard, ao advogado Victor Travancas , ao nosso eterno prefeito César Maia e ao digníssimo vereador paulistano Carlos Apolinário na Cruzada para deter o avanço da imoralidade que ameaça a família brasileira.

Não se trata apenas de um filme de terror, não se enganem. A Serbian Film – Terror Sem Limites é mero sintoma de uma sociedade degenerada, em que os valores morais, a religião e os bons costumes são diariamente achacados pelas pragas do homossexualismo, do incesto e da violência gratuita que se escondem por trás da “liberdade de expressão”.

Como cidadão heterossexual responsável, cumpro meu dever cívico e listo outros 30 filmes que incitam a pedofilia, a pederastia e destroem nossas crianças:

1. M, O Vampiro de Dusseldorf, de Fritz Lang.

Eu me recuso a chamar de “clássico” tamanha perversão. Até os criminosos de Dusseldorf sabiam que a personagem de Peter Lorre era pedófila!

2. Lolita, de Stanley Kubrick.

Sue Lyon já era maior de idade, mas no filme tem 16 anos. Kubrick até maneirou, graças à vigilância da Liga Católica, já que no romance sujo de Nabokov ela tinha apenas 14. Pior, Lolita (que se transformou em substantivo!) se envolve com o padrasto, Humbert Humbert, em clara apologia ao incesto.

3. Satyricon, de Federico Fellini.

Exijo que proíbam a devassidão do Império Romano nos cinemas. Clássico da literatura? Pornografia! Das mentes degeneradas de Petrônio e Fellini, temos o escravo Giton, 16 anos, andrógino e homossexual.

4. O Joelho de Claire, de Eric Rohmer.

O joelho obviamente representa o órgão sexual da ninfeta Claire, que o tiozão pervertido deseja. O blablablá interminável de Rohmer está repleto de más intenções.

5. Morte em Veneza, de Luchino Visconti.

Tadzio é o ideal de Beleza que Gustav von Aschenbach persegue inutilmente pelas ruas de Veneza infestadas pela cólera… sei, conta outra. De Thomas Mann e Luchino Visconti, Morte em Veneza é verdadeira aula de pedofilia e de pederastia.

6. Até os Deuses Erram, de Sidney Lumet.

Sean Connery interpreta o sargento Johnson que, durante interrogatório, perde o controle e espanca Baxter, suspeito de molestar sexualmente várias garotas. Até mais grave que a pedofilia (se é possível), está a sugestão de que o comportamento de Johnson não é melhor do que os crimes de Baxter!

7. Verão de 42, de Robert Mulligan.

Filme romântico, música linda… Não! Uma criança se inicia sexualmente com mulher mais velha, que ainda por cima trai o marido que está na guerra. Adúltera! Jennifer O’Neil, mas chame de Maria Madalena ou de rameira de Babilônia!

8. Terra de Ninguém, de Terrence Malick.

Malick se baseia na história real de Charles Starkweather e Carol Fugate que, nos anos 50, cometeram 11 assassinatos – que incluíram as mortes dos pais de Carol. Ela tinha apenas 13 anos. Para ver a influência maléfica do cinema, Charles era fã de James Dean.

9. Saló ou os 120 Dias de Sodoma, de Pier Paolo Pasolini.

Bom, de Pasolini, só fechar os olhos e escolher qualquer um. Gay e comunista, nada decente viria mesmo dele. No seu último filme, ele se junta a ninguém menos que Marquês de Sade. Vários mancebos nus e muita pornografia nessa “crítica” a Mussolini e ao totalitarismo.

10. O Sopro no Coração, de Louis Malle.

Em O Sopro no Coração, há incesto sem culpa e sem traumas, com menino de 15 anos, que fuma charuto e maconha. Onde está o Complexo de Édipo, a salvaguarda da família Ocidental Cristã?

11. Taxi Driver, de Martin Scorsese.

O fardo de interpretar prostituta mirim pesou tanto, que Jodie Foster virou lésbica. Sem mais.

12. Menina Bonita, de Louis Malle.

Foi difícil, mas encontrei uma imagem de Brooke Shields vestida em Menina Bonita. Há de tudo na exaltação à pedofilia que Louis Malle promove, até mesmo nu frontal da atriz, então com 12 anos. Como as autoridades permitiram o lançamento do filme? Em 1978/79, estávamos em plena Revolução Militar, período de ouro da família e da moral no Brasil! (seria a tal “redemocratização”?) A menina vive em um prostíbulo – com a própria mãe! -, onde tem a virgindade leiloada.

13. A Lagoa Azul, de Randal Kleiser.

Com saudades das “inocentes” Sessões da Tarde? Pense outra vez. Brooke Shields (de novo!) desfila seminua, com 15 anos, para alegria dos pedófilos, em A Lagoa Azul.

14. A Fera do Rock, de Jim McBride.

Cinebiografia escandalosa de Jerry Lee Lewis, que se casou com a prime de 13 anos. Rock ‘n roll, música do demônio: já passou da hora de censurá-la.

15. Valmont, de Milos Forman.

Como Milos Forman escala Fairuza Balk, então com 14 anos, para interpretar personagem que no romance no Chardelos de Laclos tem… bom, 14 anos? Valmont a seduz – e ela se casa, grávida, com outro homem!

16. Assassinos por Natureza, de Oliver Stone.

Indiretamente baseado em Charles Starkweather e Carol Fugate. Oliver Stone encena os abusos sexuais como se fossem uma sitcom. O roteiro nasceu da mente doentia de Quentin Tarantino.

17. Beleza Americana, de Sam Mendes.

Os “velhinhos da Academia” não passam de tarados e pervertidos! Premiaram com o Oscar a história nojenta do pai de meia-idade que se apaixona pela amiga ninfeta da filha – a qual, por sua vez, aparece nua, com apenas 15 anos! E Sam Mendes ainda pinta a única personagem heróica da trama – o vizinho – como nazista e homossexual enrustido.

18. De Olhos Bem Fechados, de Stanley Kubrick.

Em meio a drogas, traições, prostitutas e orgias, há a filha de Milich, dono da loja de fantasias, cujos serviços sexuais o pai vende para japoneses. E ela gosta! Mas a vingança do Senhor veio, fulminante, e Kubrick morreu logo assim que terminou de montar tamanha pouca vergonha.

19. Tabu, de Nagisa Oshima.

Oshima já transformou mulheres em galinhas, então não surpreende que, para ele, a nobre instituição dos samurais não passe de antro de pederastia. Desde muito jovens, alunos prestam favores sexuais a seus mestres e parceiros de clã. Chocante distorção histórica.

20. O Homem que Não Estava Lá, de Joel e Ethan Coen.

Scarlett Johansson, com 16 anos, utiliza seus lábios carnudos, suculentos e voluptuosos para realizar sexo oral em Billy Bob Thornton. Como a cena de pedofilia se passa dentro de carro em movimento, os irmãos Coen fazem clara apologia à direção perigosa.

21. A Má Educação, de Pedro Almodóvar.

Não esperaria de um pederasta nada além de calúnias e difamações. É obviamente falsa a “denúncia” de que padres abusam sexualmente de seus alunos em escolas católicas.

22. Na Captura dos Friedmans, de Andrew Jarecki.

O que esperar do esquerdista Andrew Jarecki, irmão de Eugene, que realizou o difamatório Reagan, sobre o grande presidente Republicano? Na Captura dos Friedmans ataca de maneira vil a instituição basilar da família, quando acusa o bondoso e dedicado patriarca de pedofilia e pornografia infantil.

23. O Novo Mundo, de Terrence Malick.

Verdade que Pocahontas inicia o filme selvagem e sem Deus, mas ela tem o quê? 13 anos? E se envolve com dois homens, muito mais velhos. Do segundo, ainda engravida (eles se casam, pelo menos, depois que a índia se converte à verdadeira religião).

24. Dúvida, de John Patrick Shanley.

Outro filme abjeto que questiona a santidade dos padres com acusações caluniosas de pedofilia. Philip Seymour Hoffman, antes, interpretara o homossexual Truman Capote, para piorar ainda mais o quadro.

25. O Leitor, de Stephen Daldry.

A atriz Kate Winslet, sem-vergonha, usa e abusa da nudez para seduzir adolescente que, da mesma forma que as jovens vítimas do Campo de Concentração, lê após o sexo para o deleite da ex-nazista.

26. A Troca, de Clint Eastwood.

Cinema é o lugar da fantasia, dos sonhos e do escapismo. Para quê falar da realidade? Havia necessidade, Sr. Eastwood, de voltar ao caso Wineville Chicken Coop, em que Gordon Stewart Northcott sequestrou, abusou sexualmente e assassinou ao menos quatro garotos na Califórnia, entre eles Walter Collins? E o diretor é reincidente, já que em Sobre Meninos e Lobos também mostrara as consequências psicológicas sobre uma vítima da pedofilia.

27. A Fita Branca, de Michael Haneke.

Já está na hora de censurar festivais de cinema, espaços nocivos que dão guarida a filmes imorais. Cannes premiou A Fita Branca com a Palma de Ouro! Além de incesto, sugere-se que a firme educação moral e religiosa, no início do século XX, originou o nazismo.

28. Um Olhar do Paraíso, de Peter Jackson.

Após blasfemar com magos e elfos, Peter Jackson encena o estupro e assassinato de menina com apenas 14 anos, na verdade apenas mais uma vítima do pedófilo que Stanley Tucci interpreta. Um caso perdido.

29. Watchmen, de Zack Znyder.

“Progressistas” sempre confundem, propositalmente, justiça com sadismo. Que pai de família não faria o mesmo que Rorschach, ao descobrir que um marginal estuprou, estripou e jogou sua filha aos cães? Você, homem de bem, trabalhador, decente, também não o mataria a sangue-frio?

30. Michael, de Markus Schleinzer.

Ninguém chancela mais a pedofilia que o Festival de Cannes. Boicote já! Vamos nos mobilizar para que nossos distribuidores não tragam Michael para o Brasil. Se trouxerem, entremos na justiça contra o filme! Que sigamos o exemplo de A Serbian Film – Terror Sem Limites.

Os textos acima satirizam a visão conservadora, ultra-religiosa, homofóbica e intolerante por trás da censura de A Serbian Film – Terror Sem Limites. O Ministério da Justiça concedeu a classificação indicativa que libera sua exibição em todo o Brasil – menos no Rio de Janeiro, onde continua proibido pela ação judicial do DEM.

Há que se destacar, também, a proibição, no Acre, do curta-metragem Eu Não Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro, que, para as bestas preconceituosas do apocalipse, ofende a moral e os bons costumes da família brasileira por tratar da homossexualidade. Não tão lá no fundo, eles morrem de saudade da Ditadura Militar.




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