Alega-se que mais de 20 famílias estão prontas a retirar os seus filhos das aulas de "educação sexual" devido a receios de que os seus filhos estejam a ser sexualizados demasiado cedo devido a temas como a homossexualidade, a masturbação e os orgasmos.
Segundo o que está planeado, as crianças de seis anos teriam aulas em torno dos relacionamentos homossexuais e a diferença entre o "mau toque e o bom toque". Já os alunos com dez anos terão aulas que incluem o orgasmo e a masturbação.
A Grenoside Community Primary em Sheffield já oferece educação sexual aos alunos nos dois anos mais elevados, mas agora tenciona dar o mesmo tipo de aulas aos mais jovens.
Mais um bom exemplo que a agenda sexual visada pelos esquerdistas avança por etapas. No entanto, ela só avança se o povo conservador deixar. Se os pais mais conservadores se revoltarem, como fizeram as famílias de Sheffield, eles terão mais dificuldade em implantar programas como os descritos aqui.
Algumas famílias ficaram chocadas por saber dos detalhes das lições rebeladas durante os encontras de consultação. O director da escola, Colin Fleetwood, não só alega que o material não é explícito, como defende que o plano de estudo está de acordo com o curriculum nacional. No entanto, ele não disse como é que tenciona ensinar a homossexualidade a crianças de 6 anos sem ser com material explícito.
Louise Leahy – que tem 4 filhos na escola com idades que vão dos 4 aos 10 - é uma das mães furiosas:
Há muito informação nestas aulas que as crianças em tão tenra idade não precisam de saber. É como se as lições e os vídeos passassem a mensagem "Deixa de lado os teus brinquedos. Chegou a altura de cresceres".Louise não só disse que algum do vocabulário usado durante os primeiros 2 anos não é apropriado, como levantou objecções a um DVD para crianças mais velhas onde se vê uma homem por cima duma mulher.
Aparentemente, segundo o director da escola, um homem deitado por cima duma mulher (presumivelmente nua) não constitui "material explícito".
Outro material "não-explícito" incluía videos de pessoas a auto-acariciarem-se e a encorajar as crianças a "pensar de uma forma sexual".
Uma das responsáveis da escola disse-me que a sua filha precisa de saber destas coisas [isto é, homossexualismo, orgasmos, masturbação, etc] porque ela vê programas como Emmerdale e EastEnders. Mas os meus não vêem esses programas e nem quero que vejam.Segundo a lógica da responsável aludida em cima, como a filha vê perversão sexual na TV, ela tem que receber aulas de perversão sexual na escola. Usando a mesma lógica, como as televisões mostram violência, então as escolas tem que ensinar a violência às crianças.
Katie Burrell, 26, cujo filho de 6 anos anda na escola concordou e disse:
O meu filho ainda acredita no pai natal; ele não precisa que lhe digam este tipo de coisas [isto é, homossexualismo, orgasmos, masturbação, etc].Espera lá. O director da escola diz que as aulas não são explícitas, mas as mães das crianças dizem que, sim, as aulas são explícitas.As aulas dirigidas às crianças de 6 e 7 anos são demasiado explícitas. Acho que muitos pais tirarão os seus filhos deste tipo de "aulas".
Em quem é que vamos acreditar? No burocrata cuja subsistência financeira depende da subscrição e promoção de "programas de educação" culturalmente marxistas, ou nas mães das crianças cuja única preocupação é o crescimento saudável dos seus filhos?
Escolha "difícil".
Cumprindo o seu papel na guerra cultural ao falar de sexo com crianças de 4 anos.
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