A infiltrada lésbica

Uma policial lésbica conhecida como 'Lisa Filth' foi presa por ter disponibilizado informação confidencial a outras lésnicas da sua área. Lisa Stapley, de 39 anos e que foi recrutada precisamente por ser lésbica [?!!] , avisou uma amiga lésbica com uma mensagem (telemóvel) onde se lia "Sai de Wrexham! A polícia anda atrás de ti!"

Prendendo-a por 10 meses, e depois dela admitir 4 acusações de má conduta em actividade pública, o juiz Philip Hughes disse que ela havia violado a confiança que havia sido depositado nela.

O pior incidente ocorreu quando, 5 minutos depois de uma queixa de agressão ter sido feita, Stapley enviou uma série de mensagens à uma amiga alertando-a para sair da cidade. Para além de ter enviado 19 mensagens nesse curto espaço de tempo Lisa sugeriu possíveis estratégias e álibis a serem usadas no caso da amiga ser apanhada pela polícia.

O juiz Philip Hughes afirmou que, embora não existissem dividendos monetários com a situação, ela havia providenciado informação policial confidencial a outras pessoas.

O promotor público Paulinus Barnes afirmou que, quando a sua antiga parceira civil foi alegadamente agredida pela nova namorada, Lisa havia entrado no sistema das forças policias como forma de obter informação. Stapley enviou-lhe também uma mensagem dizendo:

Como é que ela se atreveu a fazer o que te fez? Deus lhe ajude se eu alguma vez voltar a vê-la.
A nova parceira entrou em contacto com a polícia de Wrexham e uma investigação subsequente revelou que em 9 momentos distintos Stapley havia entrado nos registos informáticos policiais relativos à sua antiga parceira.

Noutra ocasião ela deu à, então, parceira um documento impresso relativo a um incidente onde a filha duma colega de trabalho havia desaparecido. Para além disso, ela usou o seu Blackberry (disponibilizado pela polícia) como forma de fazer uma verificação ao passado dum vendedor de carros.

O seu advogado Patrick Cassidy afirmou que a cliente havia sido recrutada pela North Wales Police como parte da política em torno da igualdade e diversidade.

Stapley foi recrutada em 2008 e, inicialmente, não houve problemas com o seu trabalho. Mas depois disto, ela foi colocada na sua cidade natal de Wrexham - onde ela havia trabalhado durante 10 anos como taxista e onde ela era pessoa muito envolvida com a comunidade lésbica local.

A defesa afirmou ainda que ela sofria de depressão [irrelevante] e em 2009 a sua parceria civil desmoronou-se e a sua mãe morreu. "Ela notificou uma amiga" afirmou o advogado de defesa.

Não houve pagamentos ou corrupção para além do acto em si.
Quando entrevistada, ela afirmou que fez o que fez por motivos de "preocupação" e que ela se via como um "ponto de contacto não-oficial" para a comunidade lésbica de Wrexham. Ela disse ainda que recebia chamadas de pessoas não identificadas alertando-a para incidentes que ela se via na "obrigação" de pesquisar.

Fonte

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Aparentemente alguém se esqueceu de avisar a Lisa Filth que ela foi contratada para servir toda a comunidade e não a comunidade sexual com a qual ela se identifica.

Se o seu ordenado fosse pago exclusivamente pela comunidade lésbica, ainda se aceitaria que ela se dedicasse a trabalhar para ela. No entanto, o seu ordenado era pago pelos contribuintes (a esmagadora maioria, não-homossexuais) e estes não ficarão felizes em saber que o seu dinheiro foi usado para resolver questões domésticas homossexuais (em detrimento da justiça).

Outra coisa que convém notar é que a nova parceira da sua ex-namorada não teve dificuldade nenhuma em saber quem é que a estava a "tramar" dentro da polícia. Ou seja, a comunidade lésbica de Wrexham estava bem ciente que Lisa era sua "aliada" e que através dela, as lésbicas poderiam obter informação de outro modo barrada à população geral.

Tudo em nome da "diversidade" e da "igualdade", obviamente.

Alguns são mais iguais que outros, segundo Lisa Stapley.
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