Música italiana que fala de vitória sobre o homossexualismo, atinge mais de 14 milhões de pessoas no Festival de Sanremo - por Júlio Severo
Acompanhe o vídeo com a letra mais abaixo...
Cantor popular italiano Giuseppe Povia recebeu forte aplauso da audiência no prestigioso Festival de Sanremo
Matthew Cullinan Hoffman
SANREMO, ITÁLIA, fevereiro de 2009 (LifeSiteNews.com) — Enfrentando protestos e controvérsia, o astro italiano Giuseppe Povia executou sua nova música sobre a conversão do estilo de vida homossexual no prestigioso Festival de Sanremo na Itália.
A música foi cantada durante a abertura do festival em 18 de fevereiro, diante de uma audiência estimada de 14 milhões de telespectadores, e mostrou Povia com uma cantora, guitarristas, uma orquestra sinfônica e a letra projetada em cortinas no fundo. A audiência ao vivo deu fortes aplausos à música em sua conclusão, apesar da controvérsia cercando seu tema.
“Luca era gay” conta a libertação de um homem psicologicamente machucado pelo estilo de vida homossexual. “Luca”, que se crê é baseado no italiano Luca di Tolvi, desenvolve atrações homossexuais depois que seu pai parte e sua mãe o trata como um substituto, criando confusão acerca de sua identidade sexual.
Apresentada como uma música rap leve que se reveza entre um relato contado e cantado, Povia se torna a boca de “Luca”, que começa dizendo: “Antes de falar sobre a mudança na minha sexualidade, gostaria de esclarecer que se creio em Deus não posso depender de seres humanos para obter respostas para meus questionamentos pessoais. As opiniões humanas se dividem nessa questão. Por isso, não fui a psicólogos, psiquiatras, clérigos ou cientistas. Minha busca me levou ao meu próprio passado, e quando escavei fundo, achei respostas às questões sobre mim mesmo”.
Os pais de Luca se separam, e seu pai se torna alcoólatra. Sua mãe fica “obcecada” com ele, o “sufoca” e lhe diz “faça o que quiser, mas não se case”.
“Ela tinha ciúme doentio de minhas namoradas e eu estava ficando confuso sobre quem eu era”, canta Povia, no nome de Luca.
Luca acaba descobrindo em si atrações homossexuais enquanto busca a afirmação que ele nunca recebeu de seu pai, enquanto ao mesmo tempo evita desapontar sua mãe com uma rival feminina. Ele entra em relacionamentos sexuais com homens mais velhos.
“Eu procurava nos homens quem era meu pai e eu costumava andar com os homens para não trair a minha mãe”, canta Povia. Ele também faz alusão à superficialidade dos relacionamentos homossexuais, quando Luca diz: “Por quatro anos estive com um homem durante momentos de amor e decepção. Muitas vezes nos traíamos”.
Contudo, Luca finalmente encontra uma mulher com quem ele consegue conversar sobre seu sofrimento. “Procurava ainda a minha verdade, aquele grande eterno amor. Então numa festa, no meio de tanta gente, eu a conheci. Ela não se intrometia, me escutava, me desnudava, me entendia. Lembro apenas que, no dia seguinte, eu senti falta dela”.
Luca resolve seus problemas e deixa o estilo de vida homossexual em troca de seu novo amor, e agora tem filhos.
Ele diz que perdoa seus pais.
“Papai, perdoei você muito embora você nos tenha deixado para sempre”, canta Povia. “Mamãe, penso muitas vezes em você e amo você. Às vezes ainda vejo seu reflexo. Mas me tornei pai agora, e meu coração pertence à única mulher que verdadeiramente amei na vida”.
As estrofes são entrelaçadas com o coro: “Luca era gay, mas agora ele está junto com ela. Luca fala do coração. Luca diz: Hoje sou um homem diferente”.
O sucesso da música, que agora foi vista por mais de 100 mil vezes no site do canal de TV RAI, foi realizado apesar de protestos de grupos homossexualistas italianos, dirigidos pelo grupo Arcigay, cujo líder denunciou Povia por promover a “homofobia”.
O comediante italiano Roberto Benigni, que fez a abertura do Festival de Sanremo com um monólogo, também zombou de Povia, afirmando que “a homossexualidade não é pecado” e que os homossexuais são historicamente perseguidos “porque amam alguém”. Ele também recebeu aplauso da audiência.
Contudo, Paolo Bonolis, diretor artístico e apresentador da edição deste ano do Festival de Sanremo, defendeu a música, declarando que ela não “toma lado algum”, mas apenas “conta uma história”.
O Festival de Sanremo é realizado anualmente em Sanremo, Itália, desde 1951.
Povia, que tem 36 anos, ganhou o Festival de Sanremo em 2006 com sua música “Queria ter a conta“ e já ganhou vários prêmios. Ele disse ao jornal católico Il Giornale que quando era mais jovem ele próprio “brincou” com a conduta homossexual, mas depois “saiu”. Ele defende os direitos das crianças e participa muitas vezes em eventos de caridade, conforme seu site.
Informações de contato:
Giuseppe Povia
Website: http://www.povia.net/home.asp
Email: ufficiostampa@povia.net
“Luca era Gay” no YouTube:
http://www.youtube.com/watch?v=NTVuDZbw6AE
Cantor popular italiano Giuseppe Povia recebeu forte aplauso da audiência no prestigioso Festival de Sanremo
Matthew Cullinan Hoffman
SANREMO, ITÁLIA, fevereiro de 2009 (LifeSiteNews.com) — Enfrentando protestos e controvérsia, o astro italiano Giuseppe Povia executou sua nova música sobre a conversão do estilo de vida homossexual no prestigioso Festival de Sanremo na Itália.
A música foi cantada durante a abertura do festival em 18 de fevereiro, diante de uma audiência estimada de 14 milhões de telespectadores, e mostrou Povia com uma cantora, guitarristas, uma orquestra sinfônica e a letra projetada em cortinas no fundo. A audiência ao vivo deu fortes aplausos à música em sua conclusão, apesar da controvérsia cercando seu tema.
“Luca era gay” conta a libertação de um homem psicologicamente machucado pelo estilo de vida homossexual. “Luca”, que se crê é baseado no italiano Luca di Tolvi, desenvolve atrações homossexuais depois que seu pai parte e sua mãe o trata como um substituto, criando confusão acerca de sua identidade sexual.
Apresentada como uma música rap leve que se reveza entre um relato contado e cantado, Povia se torna a boca de “Luca”, que começa dizendo: “Antes de falar sobre a mudança na minha sexualidade, gostaria de esclarecer que se creio em Deus não posso depender de seres humanos para obter respostas para meus questionamentos pessoais. As opiniões humanas se dividem nessa questão. Por isso, não fui a psicólogos, psiquiatras, clérigos ou cientistas. Minha busca me levou ao meu próprio passado, e quando escavei fundo, achei respostas às questões sobre mim mesmo”.
Os pais de Luca se separam, e seu pai se torna alcoólatra. Sua mãe fica “obcecada” com ele, o “sufoca” e lhe diz “faça o que quiser, mas não se case”.
“Ela tinha ciúme doentio de minhas namoradas e eu estava ficando confuso sobre quem eu era”, canta Povia, no nome de Luca.
Luca acaba descobrindo em si atrações homossexuais enquanto busca a afirmação que ele nunca recebeu de seu pai, enquanto ao mesmo tempo evita desapontar sua mãe com uma rival feminina. Ele entra em relacionamentos sexuais com homens mais velhos.
“Eu procurava nos homens quem era meu pai e eu costumava andar com os homens para não trair a minha mãe”, canta Povia. Ele também faz alusão à superficialidade dos relacionamentos homossexuais, quando Luca diz: “Por quatro anos estive com um homem durante momentos de amor e decepção. Muitas vezes nos traíamos”.
Contudo, Luca finalmente encontra uma mulher com quem ele consegue conversar sobre seu sofrimento. “Procurava ainda a minha verdade, aquele grande eterno amor. Então numa festa, no meio de tanta gente, eu a conheci. Ela não se intrometia, me escutava, me desnudava, me entendia. Lembro apenas que, no dia seguinte, eu senti falta dela”.
Luca resolve seus problemas e deixa o estilo de vida homossexual em troca de seu novo amor, e agora tem filhos.
Ele diz que perdoa seus pais.
“Papai, perdoei você muito embora você nos tenha deixado para sempre”, canta Povia. “Mamãe, penso muitas vezes em você e amo você. Às vezes ainda vejo seu reflexo. Mas me tornei pai agora, e meu coração pertence à única mulher que verdadeiramente amei na vida”.
As estrofes são entrelaçadas com o coro: “Luca era gay, mas agora ele está junto com ela. Luca fala do coração. Luca diz: Hoje sou um homem diferente”.
O sucesso da música, que agora foi vista por mais de 100 mil vezes no site do canal de TV RAI, foi realizado apesar de protestos de grupos homossexualistas italianos, dirigidos pelo grupo Arcigay, cujo líder denunciou Povia por promover a “homofobia”.
O comediante italiano Roberto Benigni, que fez a abertura do Festival de Sanremo com um monólogo, também zombou de Povia, afirmando que “a homossexualidade não é pecado” e que os homossexuais são historicamente perseguidos “porque amam alguém”. Ele também recebeu aplauso da audiência.
Contudo, Paolo Bonolis, diretor artístico e apresentador da edição deste ano do Festival de Sanremo, defendeu a música, declarando que ela não “toma lado algum”, mas apenas “conta uma história”.
O Festival de Sanremo é realizado anualmente em Sanremo, Itália, desde 1951.
Povia, que tem 36 anos, ganhou o Festival de Sanremo em 2006 com sua música “Queria ter a conta“ e já ganhou vários prêmios. Ele disse ao jornal católico Il Giornale que quando era mais jovem ele próprio “brincou” com a conduta homossexual, mas depois “saiu”. Ele defende os direitos das crianças e participa muitas vezes em eventos de caridade, conforme seu site.
Informações de contato:
Giuseppe Povia
Website: http://www.povia.net/home.asp
Email: ufficiostampa@povia.net
“Luca era Gay” no YouTube:
http://www.youtube.com/watch?v=NTVuDZbw6AE
Tradução e adaptação: www.juliosevero.com Fonte: LifeSiteNews
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