A realidade do gaysamento

Por Dr. Paul Cameron


Dr. Cameron é Presidente do Family Research Institute de Colorado Springs, Colorado USA. Você pode contactá-lo em: Family Research Institute, PO Box 62640, Colorado Springs, CO 80962 USA. Número do Telefone: (303) 681-3113. (Eles não têm um endereço de e-mail.)


A sociedade tem um interesse garantido legalmente em proibir comportamentos que põem em perigo a saúde ou a segurança da comunidade. Por causa disso, uniões homossexuais têm sido historicamente proibidas pela lei.


Homossexuais sustentam que seus relacionamentos são equivalentes ao casamento entre um homem e uma mulher. Eles pedem que a sociedade dignifique e aprove suas parceiras dando-lhes status legal de 'casamentos'. Eles, além disto, argumentam que homossexuais deveriam ser permitidos se tornar encorajados pais ou adotar crianças.


A melhor evidência científica sugere que colocar o selo social de aprovação às parcerias homossexuais danificaria a sociedade em geral e homossexuais em particular.


Um grande corpo de evidência científica sugere que o casamento homossexual é uma falsificação grosseira do casamento tradicional e que oferece um claro e presente perigo à saúde da comunidade:


O casamento tradicional aprimora a saúde de seus participantes, tem a taxa mais baixa de violência doméstica, prolonga a vida, e é o melhor contexto no qual se educam crianças.


Parcerias homossexuais minam a saúde de seus participantes, têm a taxa de violência doméstica mais alta, e é um ambiente miserável no qual se educam crianças.


Os Fatos a Respeito do Casamento Homossexual

Fato #1: Casamentos homossexuais têm vida curta.

Quando alguém examina os padrões do comportamento homossexual, fica claro que a demanda pelo casamento homossexual legal é menos a respeito do casamento do que a pressão pela legitimidade. A maioria dos gays e lésbicas não está em relacionamentos monógamos, e em verdade freqüentemente vivem sozinhos por preferência.

  • Em um estudo(1) de 2,000 gays norte-americanos e europeus nos anos 60, pesquisadores descobriram que "viver sozinho é provavelmente o padrão residencial chefe para homossexuais masculinos. Isso fornece a liberdade para o propósito qual seja do estilo de vida homossexual que alguém escolha, sejam encontros secretos em estacionamentos ou imersão na subcultura homossexual. Em acréscimo, relacionamentos homossexuais são frágeis o suficiente para fazer seu padrão residencial comum se deliberado ou não."
  • Um estudo de 1970 em San Francisco(2) descobriu que aproximadamente 61% dos gays e 37% das lésbicas estavam vivendo sozinhas.
  • Em 1977, o Spada Report(3) registrou que somente 8% dos gays em sua amostra reivindicaram ter um relacionamento monógamo coabitando com um amante.
  • No mesmo ano(4) mais de 5,000 gays e lésbicas foram perguntados: "Você se considera 'casado' com um outro [homossexual]?" Somente 40% das lésbicas e 25% dos gays disseram "sim". Os autores notaram que com "pares gays masculinos, é difícil mesmo sugerir que haja normas de comportamento. [Alguém] poderia esperar encontrar um padrão claro de 'categorias' emergindo das respostas às questões sobre amantes, namorados e relacionamentos. Em verdade, nenhum padrão emergiu."
  • No começo dos anos 80, uma grande amostra não aleatória (5) de quase 8,000 pares heterossexuais e homossexuais responderam a anúncios em jornais alternativos. O número médio de anos juntos foi de 9.8 para os casados, 1.7, para os heterossexuais coabitantes, 3.5 para os pares gays, e 2.2 para os pares de lésbicas.


Variedade por cima da Monogamia

Embora ativistas gays freqüentemente argumentam que legalizar o casamento homossexual ajudaria a tornar tais relacionamentos mais permanentes, a realidade é que a maioria dos gays desejam variedade em seus parceiros de sexo, não a monogamia do casamento tradicional.

  • Em 1987, somente 23% dos gays de Londres (6) reportaram exclusividade sexual "no mês antes da entrevista".
  • Em 1990, somente 12% dos gays em Toronto, Canada(7) disseram que eles estavam em relacionamentos monógamos.
  • Em 1991, no meio da crise da AIDS, gays australianos(8) foram monitorados a ver se eles tinham mudado seus hábitos sexuais. Não houve essencialmente nenhuma mudança em 5 anos: 23% relataram um relacionamento monógamo, 35% um relacionamento não-monógamo, e 29% só "sexo casual". Os autores relataram que "havia quase tantos homens movendo-se para monogamia como fora dela, e fora das parcerias somente casuais como dentro delas."
  • Em 1993, um estudo(9) de 428 gays em San Francisco descobriu que somente 14% relataram apenas um único parceiro sexual no ano anterior. A vasta maioria teve múltiplos parceiros de sexo.
  • Em 1994, a maior revista nacional gay relatou que somente 17% de suas amostras de 2,500 gays reclamaram viver juntos em um relacionamento monógamo.

Mesmo gays que têm parceiros por longo período não agem por 'regras' típicas. Somente 69% dos gays holandeses" com um 'parceiro' tipo casamento realmente vivem juntos. O número médio de "parceiros externos" por ano de 'casamento' foi 7.1 e subiu de 2.5 no primeiro ano do relacionamento para 11 no 6º ano.


Por que casamentos homossexuais são mais curtos e inferiores aos casamentos tradicionais?

Em qualquer época determinada, menos de um terço dos gays e, aproximadamente, metade das lésbicas estão vivendo com amante. Porque os relacionamentos são tão curtos, a media homossexual pode antecipar muitos, muitos 'divórcios'.


Em qualquer instante, cerca de 10% dos gays vivem juntos em relacionamentos monógamos. Sua monogamia raramente continua além de um ano. Talvez metade das lésbicas vivam juntas em relacionamentos monógamos. Esses tipicamente se dissolvem em um a três anos.


Esses mesmos padrões aparecem na literatura científica por sobre os últimos 50 anos, tanto muito tempo atrás quanto durante a epidemia de AIDS. Essa consistência sugere uma realidade associada com a prática da homossexualidade, uma realidade improvável de ser afetada por mudanças nas leis de casamento.


A Experiência Dinamarquesa

Na Dinamarca, uma forma de casamento homossexual tem sido legal desde 1989. por volta de 1995, menos que 5% dos homossexuais dinamarqueses contraíram casamento, e 28% desses casamentos já terminaram em divórcio ou morte.(12)


A experiência dinamarquesa não fornece qualquer evidência que o 'casamento' gay seja benéfico. Homens que casaram com homens eram três vezes mais aptos a serem viúvos antes da idade dos 55 em relação aos homens que casaram com mulheres! Similarmente, uma mulher que casou com uma mulher era três vezes mais apta de ser uma viúva do que uma mulher que casou com um homem.


Fato #2: Estudos mostram que o casamento homossexual é arriscado a saúde de alguém.

Através do mundo, numerosos pesquisadores relataram que homossexuais 'comprometidos' ou 'emparelhados' são mais aptos de se engajar em práticas sexuais em alto risco e biologicamente anti-higiênicas do que gays 'solteiros'. Como uma conseqüência dessa atividade, eles aumentaram suas chances de contrair AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis ou de origem sangüínea.

  • Em 1983, perto do começo da epidemia da AIDS, gays em San Francisco(13) que reclamaram estar em "relacionamentos monógamos" foram comparados àqueles que não eram. Sem exceção, aqueles em relacionamentos monógamos mais freqüentemente relataram que eles tinham se engajado em atividade biologicamente insalubre durante o ano passado. Como exemplo, 4.5% dos monógamos v. 2.2% dos sem parceiros engajaram-se em beber urina, e 33.3% v. 19.6% reivindicaram praticar sexo oral-anal.
  • Em uma amostra de gays de Londres (6) em 1987, aqueles infectados com HIV eram mais aptos a ter parceiros regulares do que aqueles não assim infectados. Em 1989, pesquisadores italianos (14) investigaram 127 gays presentes em uma clínica de AIDS. Doze por cento daqueles sem parceiros fixos v. 28% daqueles com parceiros fixos eram HIV+. Os investigadores observaram que "para nossa surpresa, prostitutos masculinos não pareciam estar em risco aumentado, enquanto homossexuais que relataram ter um parceiro fixo (p.e., o mesmo homem pelos seis meses anteriores) levaram a cabo o mais alto risco relativo."
  • Durante 1991-92, 677 gays na Inglaterra(15) foram perguntados sobre "sexo anal desprotegido". Aqueles que tiveram parceiros 'regulares' relataram vidas sexuais que eram "cerca de três vezes mais prováveis de se envolver em sexo anal desprotegido do que parcerias descritas como de manter-se 'casual/uma noite"'. Sexo com um parceiro regular "era bem mais importante do que falta de ciência do status de HIV em facilitar comportamento de alto risco."
  • Um estudo de um diário sexual britânico (16) de 385 gays relatou que homens em relacionamentos "monógamos" praticaram mais intercurso anal e mais sexo anal-oral do que aqueles sem um parceiro fixo. Concluiu-se que "homens gays em um relacionamento fechado... exibem... o mais alto risco de transmissão de HIV."
  • Em 1992, uma amostra(17) de 2,593 gays de Tucson, AZ e Portland, OR reforçaram a consistente descoberta que "homens gays em relacionamentos primários são significantemente mais prováveis do que homens solteiros a engajar-se em intercurso anal desprotegido."
  • Similarmente, uma amostra de 1993(18) de gays de Barcelona, Espanha praticou sexo de mais alto risco com seus parceiros regulares do que com casuais apanhados.
  • Até um estudo de 1994(19) de mais de 600 lésbicas demonstrou que "a conexão entre monogamia e sexo desprotegido,... era muito consistente por todas as entrevistas. Sexo protegido era geralmente igualado com encontros casuais; sexo desprotegido era geralmente igualado com relacionamentos com confiança. Não usar barreiras de látex era visto como um caminho no processo de comprometimento relacional. Escolher ter sexo desprotegido indicava aprofundar a confiança e intimidade conforme o relacionamento progredia."


Por que o casamento homossexual é um perigo à saúde?

Enquanto pessoas casadas comprometem-se e geralmente vivem acima de suas promessas de fidelidade sexual, participantes de "casamentos" gays e lésbicos oferecem a cada um algo totalmente diferente. Eles vêem intimidade biológica comum e assumir risco sexual como a marca de confiança e comprometimento. Ser exposto dessa forma às descargas corporais de seu parceiro aumenta o risco de doença, especialmente se aquele parceiro era 'casado' com alguém mais antes ou engajado em sexo com outros fora do relacionamento.


A evidência é forte que tanto gays e lésbicas são mais aptos a assumir riscos biológicos quando tendo sexo com um parceiro do que quando tendo sexo casual. A evidência é também forte que gays desproporcionalmente contraem mais doenças, especialmente a AIDS e as várias formas de hepatite, de sexo com "parceiros" do que de sexo com estranhos. Há também alguma evidência (20) que gays com parceiros são mais aptos a morrer tanto de condições de AIDS e não-AIDS do que aqueles sem parceiros.


Como gays, lésbicas 'casadas' são mais aptas a se engajar em intimidade biológica e assumir riscos. Porém, há insuficiência evidência a concluir se taxas de doença ou morte são mais altas por lésbicas com parceiras ou sem parceiras.


Fato #3: Casamento homossexual tem a taxa mais alta de violência doméstica

A violência doméstica é uma preocupação de saúde pública. Entre heterossexuais, não somente é uma sinalização óbvia de casamento problemático, mas a atenção da mídia e dólares de impostos para ajudar as 'mulheres espancadas' têm tanto crescido tremendamente nos recentes anos. O que não é reportado é a evidência empírica sugerindo que pares homossexuais têm taxas mais altas de violência doméstica do que casais heterossexuais, especialmente entre lésbicas.


Em 1996,(21) Susan Holt, coordenadora da unidade de violência doméstica do Centro de Gay e Lésbica de Los Angeles, disse que "violência doméstica é o terceiro maior problema de saúde encarado pela comunidade gay e lésbica de hoje e atrás somente de AIDS e abuso de substâncias... em termos de números absolutos e letalidade."


A taxa media de violência doméstica no casamento tradicional, estabelecida por uma pesquisa do governo federal por toda a nação (22) de 6,779 casais casados em 1988, é aparentemente menor que 5% por ano. Durante seus anos mais recentes de casamento, 2.0% dos maridos e 3.2% das esposas disseram que eles foram golpeados, empurrados ou tiveram coisas neles atiradas. Heterossexuais não casados, coabitando relatam (23) taxas mais altas de violência numa taxa de cerca de 20% a 25% por ano.



Quando o mesmo padrão é aplicado aos relacionamentos de gays e lésbicas, as seguintes evidências emergem:


  • Em 1987,(24) 48% das 43 lésbicas, e 39% dos 39 pares gays da Geórgia reportaram violência doméstica.
  • Em 1988,(25) 70 estudantes lésbicas e gays participaram em um estudo de resolução de conflito em relacionamentos de gays e lésbicas. Estimados 29% de pares gays e 56% de pares de lésbicas experimentaram violência no ano passado.
  • Em 1989,(26) 284 lésbicas foram entrevistadas que estavam envolvidas "em um relacionamento comprometido, coabitando" durante os últimos 6 meses. Ajustado para reportar por apenas um parceiro, estimados 43% dos relacionamentos foram violentos no ano passado.
  • Em 1990,(27) quase metade dos 90 pares de lésbicas em Los Angeles reportaram violência doméstica anualmente. 21% dessas mulheres disseram que elas eram mães. De forma interessante, daquelas mães que tinham crianças vivendo com elas, 11 viveram em relacionamento "violentos" e 11 em relacionamentos "não-violentos". Assim, diferente do tradicional casamento onde pais freqüentemente abrirão mão de brigar para defender as crianças da hostilidade, não houve qualquer evidência dessa investigação que a presença de jovens reduzia a taxa de violência doméstica.

Geralmente, a evidência está claramente convencendo que a violência doméstica homossexual excede a violência doméstica heterossexual. A limitada literature científica sugere que violência física doméstica ocorre todo ano entre menos de 5% dos casais tradicionalmente casados, 20% a 25% dos coabitantes heterossexuais, e aproximadamente metade dos pares de lésbicas. A evidência é menor certamente para gays, mas sua taxa parece cair em qualquer lugar entre aqueles não casados, coabitantes heterossexuais e lésbicas.


Fato #4: Violência doméstica homossexual é um problema bobo em relação a ataques gays

Ativistas gays e a mídia são rápidos em afirmar que atitudes discriminatórias pela sociedade 'heterossexual' conduz diretamente à violência contra (p.e., 'agressões a gays'). Em verdade, a evidência sugere que violência doméstica homossexual substancialmente excede, em freqüência e letalidade, qualquer e todas as formas de agressões a gays. Isto é, a violência que homossexuais causam um ao outro é muito mais significante que a violência que outros causam a homossexuais.


Em 1995, um consórcio de violência doméstica homossexual conduziu um estudo (28) em seis cidades: Chicago, Columbus, Minneapolis, New York, San Diego, e San Francisco onde relatos de perturbação anti-homossexual ou violência doméstica do mesmo sexo foram tabulados.


Os incidentes de perturbação envolveram chamar pelo nome (p.e., 'faggot,' 'queer') a dano físico real ou dano à propriedade. Violência doméstica homossexual, por outro lado, referiu-se somente a incidentes em que ocorreu dano físico real ou foi seriamente ameaçado (p.e., encontrou o padrão legal para violência doméstica).


Os resultados? Por toda nação,(29) bem como nessas cidades, por volta da metade dos relatos de perturbação anti-homossexual em 1995 envolveram somente difamações ou insultos, assim não elevando-se ao nível de real ou ameaçada violência física.


Em San Francisco, houve 347 chamadas a respeito de violência doméstica do mesmo sexo e 324 chamadas a respeito de perturbação anti-homossexual. Em três das cinco cidades houve também mais chamados relatando violência doméstica do mesmo sexo em relação a perturbação anti-homossexual. A mesma razão foi relatada para o estudo como um todo.


Dado que metade dos relatos de perturbação não elevaram-se ao nível de violência, enquanto violência doméstica significava exatamente que, se os dados colhidos por esse consórcio de homossexuais corresponde à realidade fundamentada, a ameaça física aos homossexuais de violência doméstica do mesmo sexo é mais do que duas vezes maior que a ameaça física que eles experimentam de 'fora'.


Preferencialmente a ser um 'abrigo contra tempestades da vida', como o casamento tradicional é algumas vezes caracterizado, estando homossexualmente emparceirado realmente aumenta os perigos físicos associados com homossexualidade.


Fato #5: Homossexuais são miseráveis pais

Menos de 20 estudos empíricos foram feitos sobre pais homossexuais. Esses estudos foram pequenos, induzidos e geralmente falharam em endereçar muitas das preocupações tradicionais a respeito da paternidade homossexual. Porém, à evidência limitada eles geraram apoio ao que o senso comum esperaria.


O maior estudo,(30) e o único baseado em uma amostra aleatória, estimou que menos da metade de um por cento dos norte-americanos tiveram um pai homossexual. Aqueles que tiveram era mais prováveis a:

  1. reportar ter tido sexo com um pai/mãe,
  2. experiência da homossexualidade como seu primeiro encontro sexual,
  3. ser sexualmente molestado,
  4. se tornar homossexual ou bissexual, e
  5. relatar falta de satisfação com sua infância.

Os vários estudos,(31) adicionados juntos, sugerem que as crianças de homossexuais são pelos menos 3 vezes mais aptas a se tornarem homossexuais do que crianças educadas por casamentos tradicionais.


Além disto, há razoável evidência, tanto na literatura empírica quanto em dúzias de casos da corte concordando com o assunto,(32) que crianças de homossexuais são mais aptas a serem sexualmente expostas ao estilo de vida homossexual e/ou molestadas.


Finalmente, evidência substancial (31) sugere que as crianças de homossexuais são mais aptas a duvidarem de sua própria sexualidade, se sentirem envergonhadas pelos seus pais homossexuais, e serem importunadas e ridicularizadas por seus colegas.


O que nós podemos concluir?

Casamento homossexual é uma má idéia. Enquanto o casamento tradicional cede benefícios a seus participantes bem como à sociedade, casamentos gays causam danos a todos, especialmente os próprios homossexuais. Não somente dá lugar a homossexuais em risco aumentado pelo HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis, mas também os sujeita a uma ameaça aumentada de violência doméstica e morte prematura.


O casamento homossexual não é nada parecido com o casamento tradicional. Uniões homossexuais não são erigidas em volta de comprometimentos por resto da vida, nem são bons ambientes para educar as crianças.


Aqueles que apóiam legalizar casamento homossexual incluem as mesmas pessoas misericordiosas que patrocinaram o direito de solteiros se tornarem pais. Nós conhecemos os resultados dessa campanha: um terço das crianças da nação não têm um pai. Nós também sabemos que crianças sem pais muito mais freqüentemente vão miseravelmente na escola, arrumam problemas com a lei e se tornam pais de função defeituosa.


Seria ridículo ocupar-se com algo tão vital à saúde pessoal e social quanto o casamento tradicional com vistas a aplacar as mesmas almas perturbadas que pressionam por nossa bagunça cultural atual.

Referências

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3. Spada, J. The Spada repon. NY:Sigmet, 1979

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32. Cameron, P. Cameron, K. Homosexual parents: a natural comparison. Psychol Repts, 1997, in press.

Esse panfleto educacional foi produzida pelo Family Research Institute, Inc., Dr. Paul Cameron, Presidente. Um completo relato está disponível para uma doação de $25 nos EUA, $40 no estrangeiro, com a postagem incluída.

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