01 - QUANTOS LIVROS A BÍBLIA TEM?
A Bíblia é composta por 66 livros, sendo 39 no Velho Testamento e 27 no Novo Testamento. O Velho Testamento atem-se à história do povo Judeu com suas leis e livros poéticos e proféticos. O Novo Testamento conta a história de Jesus Cristo, seus ensinamentos e instruções para os que iriam segui-lo, tem ainda a história da Igreja registrada no livro de Atos dos Apóstolos e as epístolas (cartas) destes mesmos apóstolos à essas igrejas instruindo-as em como proceder no caminhar cristão finalizando com o livro de Apocalipse (Revelação) onde o apóstolo João mostra os fatos futuros da humanidade.
A Bíblia é composta por 66 livros, sendo 39 no Velho Testamento e 27 no Novo Testamento. O Velho Testamento atem-se à história do povo Judeu com suas leis e livros poéticos e proféticos. O Novo Testamento conta a história de Jesus Cristo, seus ensinamentos e instruções para os que iriam segui-lo, tem ainda a história da Igreja registrada no livro de Atos dos Apóstolos e as epístolas (cartas) destes mesmos apóstolos à essas igrejas instruindo-as em como proceder no caminhar cristão finalizando com o livro de Apocalipse (Revelação) onde o apóstolo João mostra os fatos futuros da humanidade.
02 - É A BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS?
Conforme o apóstolo Paulo nos mostra em II Timóteo. 3.16.; "Toda a Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça." A Bíblia foi escrita por homens inspirados pelo Espírito Santo. Estes homens procuraram mostrar o que Deus desejou que nós soubéssemos em sua Palavra.
Conforme o apóstolo Paulo nos mostra em II Timóteo. 3.16.; "Toda a Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça." A Bíblia foi escrita por homens inspirados pelo Espírito Santo. Estes homens procuraram mostrar o que Deus desejou que nós soubéssemos em sua Palavra.
3- QUEM ERAM OS FARISEUS?
Eram os partidários da mais importante escola judaica, de caráter religioso. Cento e cinqüenta anos antes do nascimento de Jesus já existiam os fariseus. Diferenciavam-se dos demais judeus pelo rigoroso apego ao cumprimento dos rituais, no exercício de uma religiosidade apenas exterior. Criam que esmolas, jejuns e confissões - além de outras práticas - eram suficientes para obterem o perdão dos seus pecados. Foram severamente repreendidos por Jesus, que os chamou de "hipócritas", "insensatos", "condutores de cegos", "sepulcros caiados", "serpentes", e "raça de víboras". (Mateus 23.1-39). Nos dias atuais vemos muitos fariseus por aí, colocando a tradição acima da Palavra de Deus.
Eram os partidários da mais importante escola judaica, de caráter religioso. Cento e cinqüenta anos antes do nascimento de Jesus já existiam os fariseus. Diferenciavam-se dos demais judeus pelo rigoroso apego ao cumprimento dos rituais, no exercício de uma religiosidade apenas exterior. Criam que esmolas, jejuns e confissões - além de outras práticas - eram suficientes para obterem o perdão dos seus pecados. Foram severamente repreendidos por Jesus, que os chamou de "hipócritas", "insensatos", "condutores de cegos", "sepulcros caiados", "serpentes", e "raça de víboras". (Mateus 23.1-39). Nos dias atuais vemos muitos fariseus por aí, colocando a tradição acima da Palavra de Deus.
4- QUEM ERAM OS SADUCEUS?
Quase da mesma época dos fariseus, os saduceus eram membros de um partido religioso ou seita judaica, recrutados entre as famílias sacerdotais. Negavam a ressurreição e a existência de anjos e espíritos. Foram censurados publicamente por João Batista e por Jesus: "Cuidado, acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus" (Mateus 3.7; 16.6). Fariseus e saduceus nutriam grande ódio a Jesus e estavam sempre tramando algo para incriminá-lo e levá-lo à morte (Lucas 19.47).
Quase da mesma época dos fariseus, os saduceus eram membros de um partido religioso ou seita judaica, recrutados entre as famílias sacerdotais. Negavam a ressurreição e a existência de anjos e espíritos. Foram censurados publicamente por João Batista e por Jesus: "Cuidado, acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus" (Mateus 3.7; 16.6). Fariseus e saduceus nutriam grande ódio a Jesus e estavam sempre tramando algo para incriminá-lo e levá-lo à morte (Lucas 19.47).
5- QUEM ERAM OS JUDEUS?
Judeu era chamado, primitivamente, um membro do reino de Judá ou originário da tribo de Judá. Após o cativeiro, todos os israelitas, residentes ou não na Palestina, eram conhecidos como judeus. Com a queda da cidade de Jerusalém, os judeus perderam a nacionalidade - ficaram sem pátria - e passaram a viver como peregrinos e estrangeiros em outras nações. Conservaram, todavia, por todos os séculos, sua língua nacional (hebraico) e a sua religião ainda é o antigo culto de Israel. No dia 10 de maio de 1948 foi fundado o Estado de Israel. Os judeus começaram a retornar à Terra Prometida.
Judeu era chamado, primitivamente, um membro do reino de Judá ou originário da tribo de Judá. Após o cativeiro, todos os israelitas, residentes ou não na Palestina, eram conhecidos como judeus. Com a queda da cidade de Jerusalém, os judeus perderam a nacionalidade - ficaram sem pátria - e passaram a viver como peregrinos e estrangeiros em outras nações. Conservaram, todavia, por todos os séculos, sua língua nacional (hebraico) e a sua religião ainda é o antigo culto de Israel. No dia 10 de maio de 1948 foi fundado o Estado de Israel. Os judeus começaram a retornar à Terra Prometida.
6- QUAIS SÃO OS DEZ MANDAMENTOS?
Êxodo 20.3-17
Êxodo 20.3-17
PRIMEIRO - Não terás outros deuses diante de mim.
SEGUNDO - Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço misericórdia até mil gerações aos que me amam e guardam os meus mandamentos.
TERCEIRO - Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
QUARTO - Lembra-te do dia de sábado para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou: por isso abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.
QUINTO - Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.
SEXTO - Não matarás.
SÉTIMO - Não adulterarás.
OITAVO - Não furtarás.
NONO - Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
DÉCIMO - Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.
SEGUNDO - Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço misericórdia até mil gerações aos que me amam e guardam os meus mandamentos.
TERCEIRO - Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
QUARTO - Lembra-te do dia de sábado para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou: por isso abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.
QUINTO - Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.
SEXTO - Não matarás.
SÉTIMO - Não adulterarás.
OITAVO - Não furtarás.
NONO - Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
DÉCIMO - Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.
7- AS IMAGENS DO SEGUNDO MANDAMENTO DIZEM RESPEITO
AOS ÍDOLOS DA ANTIGUIDADE?
O Mandamento proíbe fazer ou usar imagens para adoração que sejam representativas de Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo, dos anjos ou dos espíritos que estão na glória (os santos mortos). O Mandamento proíbe fazer escultura com "alguma semelhança do que está nos céus". Logo, o Mandamento não se restringe aos deuses egípcios ou a outros. Jesus e os santos bíblicos estão incluídos nessa proibição, quer suas imagens sejam esculpidas em pedra, bronze, madeira, ouro, prata ou em qualquer material. Assim diz a Palavra.
O Mandamento proíbe fazer ou usar imagens para adoração que sejam representativas de Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo, dos anjos ou dos espíritos que estão na glória (os santos mortos). O Mandamento proíbe fazer escultura com "alguma semelhança do que está nos céus". Logo, o Mandamento não se restringe aos deuses egípcios ou a outros. Jesus e os santos bíblicos estão incluídos nessa proibição, quer suas imagens sejam esculpidas em pedra, bronze, madeira, ouro, prata ou em qualquer material. Assim diz a Palavra.
8- COMO ENTENDER A PROIBIÇÃO DE NÃO "SE
ENCURVAR NEM SERVIR" ÀS IMAGENS? NÃO SERVIR DE QUAL MANEIRA?
O entendimento é que as imagens não devem ser objetos de nenhuma adoração, veneração ou reverência. A proibição de encurvar-se compreende: ajoelhar-se, inclinar o corpo ou a cabeça; tocar as imagens numa demonstração de devoção e respeito; beijá-las, coroá-las, levá-las em procissão em atitude de contemplação. A proibição de não servir as imagens compreende: não servi-las com lágrimas, com flores, com festas, cânticos, vigílias, rezas, sacrifícios, velas, ofertas em dinheiro ou em alimentos. Outras passagens bíblicas realçam a proibição do Segundo Mandamento:
O entendimento é que as imagens não devem ser objetos de nenhuma adoração, veneração ou reverência. A proibição de encurvar-se compreende: ajoelhar-se, inclinar o corpo ou a cabeça; tocar as imagens numa demonstração de devoção e respeito; beijá-las, coroá-las, levá-las em procissão em atitude de contemplação. A proibição de não servir as imagens compreende: não servi-las com lágrimas, com flores, com festas, cânticos, vigílias, rezas, sacrifícios, velas, ofertas em dinheiro ou em alimentos. Outras passagens bíblicas realçam a proibição do Segundo Mandamento:
- "Eu sou o Senhor. Este é o meu nome. A minha glória a outrem não
a darei, nem a minha honra às imagens de escultura" (Isaías 42.8).
- "Não façam imagem alguma na forma de ídolo, semelhança de
homem ou mulher (Deuteronômio 4.15-19).
- "E terás por contaminados a prata e o ouro que recobre as imagens
de escultura. Lançá-las-á fora como coisa imunda" (Isaías 30.22).
- "Mudaram a glória de Deus incorruptível em semelhança da imagem
de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis"
(Romanos 1.23).
- "Nada sabem os que conduzem em procissão suas imagens de
escultura" (Isaías 45.20).
- "Os que se apegam aos ídolos vãos afastam de si a sua própria
misericórdia" (Jonas 2.8).
- "Mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram a
criatura em lugar do Criador, que é bendito eternamente" (Romanos
1.25). Ver Salmos 115.4-8.
- "Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele servirás" (Mateus 4.10).
9- O QUE DIZER DA IMAGEM DO CRISTO REDENTOR NO RIO?
O Segundo Mandamento condena essa imagem ou qualquer outra, seja de trinta centímetros, seja de cinqüenta metros de altura. Nem como atração turística deveria permanecer. O "Cristo Redentor" tem sido objeto de adoração, e seus braços petrificados, sua boca fechada e olhos cegos se enquadram na descrição no livro de Salmos 115.4-8. Se a nação brasileira fosse verdadeiramente cristã estaria na submissão à vontade de Deus e não teria construído esse ídolo de pedra. Deveria ser demolido, segundo a Bíblia Sagrada. A imagem do "Cristo Redentor", como tantas outras, é uma mentira. Ninguém possui retrato de Jesus ou dos santos bíblicos (José, Paulo, Pedro, João, Maria) de modo a esculpir ou pintar suas imagens. Logo, essas esculturas são caricaturas, mentiras. E a mentira não é de Deus; é do diabo. Disse Jesus: "Vós pertenceis ao vosso pai, o diabo, e quereis executar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, pois não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, pois é mentiroso e pai da mentira" (João 8.44).
O Segundo Mandamento condena essa imagem ou qualquer outra, seja de trinta centímetros, seja de cinqüenta metros de altura. Nem como atração turística deveria permanecer. O "Cristo Redentor" tem sido objeto de adoração, e seus braços petrificados, sua boca fechada e olhos cegos se enquadram na descrição no livro de Salmos 115.4-8. Se a nação brasileira fosse verdadeiramente cristã estaria na submissão à vontade de Deus e não teria construído esse ídolo de pedra. Deveria ser demolido, segundo a Bíblia Sagrada. A imagem do "Cristo Redentor", como tantas outras, é uma mentira. Ninguém possui retrato de Jesus ou dos santos bíblicos (José, Paulo, Pedro, João, Maria) de modo a esculpir ou pintar suas imagens. Logo, essas esculturas são caricaturas, mentiras. E a mentira não é de Deus; é do diabo. Disse Jesus: "Vós pertenceis ao vosso pai, o diabo, e quereis executar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, pois não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, pois é mentiroso e pai da mentira" (João 8.44).
10- QUAIS SÃO OS LIVROS APÓCRIFOS?
Apócrifos [do grego apókripho: oculto, escondido] no sentido religioso diz respeito aos livros "não genuínos", "espúrios", não reconhecidos como de inspiração divina, quer pela comunidade judaica, quer pela cristã-evangélica. São chamados livros não canônicos. São 14 os apócrifos: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Baruque, 1 Macabeu, 2 Macabeu, Ester (acréscimo ao livro Ester, 10.4 - 16.24), Cântico dos três Santos Filhos (acréscimo ao livro de Daniel, 3.24-90), História de Suzana (acréscimo ao livro de Daniel, cap.13), Bel e o Dragão (acréscimo ao livro de Daniel, cap. 14). Estes onze apócrifos foram aprovados pela Igreja Romana em 18 de abril de 1546, e passaram a fazer parte da Bíblia editadas pela referida denominação. Os demais são: 3 Esdras, 4 Esdras, e A Oração de Manasses. Os livros apócrifos foram escritos nos 400 anos do Período Interbíblico, isto é, entre Malaquias e Mateus, ou entre o Antigo e o Novo Testamento, época de ausência total da revelação divina. Este é o principal motivo para excluir-lhes a canonicidade, além do fato de não terem sido mencionados em outros livros reconhecidamente divinos.
Apócrifos [do grego apókripho: oculto, escondido] no sentido religioso diz respeito aos livros "não genuínos", "espúrios", não reconhecidos como de inspiração divina, quer pela comunidade judaica, quer pela cristã-evangélica. São chamados livros não canônicos. São 14 os apócrifos: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Baruque, 1 Macabeu, 2 Macabeu, Ester (acréscimo ao livro Ester, 10.4 - 16.24), Cântico dos três Santos Filhos (acréscimo ao livro de Daniel, 3.24-90), História de Suzana (acréscimo ao livro de Daniel, cap.13), Bel e o Dragão (acréscimo ao livro de Daniel, cap. 14). Estes onze apócrifos foram aprovados pela Igreja Romana em 18 de abril de 1546, e passaram a fazer parte da Bíblia editadas pela referida denominação. Os demais são: 3 Esdras, 4 Esdras, e A Oração de Manasses. Os livros apócrifos foram escritos nos 400 anos do Período Interbíblico, isto é, entre Malaquias e Mateus, ou entre o Antigo e o Novo Testamento, época de ausência total da revelação divina. Este é o principal motivo para excluir-lhes a canonicidade, além do fato de não terem sido mencionados em outros livros reconhecidamente divinos.
11- QUAL O SIGNIFICADO DA PALAVRA SIÃO?
Significa:
Significa:
- A fortaleza que os jebuseus construíram no monte Sião, e que foi
tomada por Davi, mais ou menos em 1.000 a.C. Após a vitória, a fortaleza
passou a ser chamada Cidade de Davi (2 Samuel 5.6-9).
- A cidade de Jerusalém (2 Reis 19.21). Por extensão, Sião significa a
terra de Israel (Isaías 34.8) e a cidade de Belém (Lucas 2.11).
Figuradamente, Sião é chamado de céu (Hebreus 12.22). Davi se estabeleceu
em Sião depois de haver destronado os jebuseus. A capital de Davi, que
antes era Hebrom, foi então transferida para Jerusalém.
- Sião é descrito por Osvaldo Ronis da seguinte forma: “Monte Sião
– É um monte com cerca de 800m de altitude. É o mais alto dos montes da
cidade de Jerusalém. Até algumas décadas atrás discutia-se se sobre Sião
ou Ofel estava a antiga fortaleza dos jebuseus que, devido à sua posição
privilegiada, se prestava bem para a defesa da cidade de Jerusalém e que
Davi, logo que se fez rei de todo o Israel, comandando os homens das tribos
de Judá e Benjamim (em cujos termos se achava a cidadela até então não
conquistada), tomou, fazendo dela a capital do seu reino (2 Samuel 5.6-10). Hoje
não há dúvida que a fortaleza achava-se sobre Ofel. Mais tarde, tendo
Davi levado para Sião a arca, este monte passou a ser considerado monte
sagrado. Quando a arca foi transferida para o templo que Salomão construiu
no Monte Moriá, o nome Sião compreendia também o templo, e daí por
diante designava freqüentemente toda a cidade de Jerusalém”.
- A palavra “SIÃO” está em muitos textos bíblicos. Exemplo: “Os que confiam no Senhor são como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. Como estão os montes à roda de Jerusalém, assim o Senhor está em volta do seu povo desde agora e para sempre” (Salmos 125.1-2).
12- O CRISTÃO DEVE GUARDAR O SÁBADO OU O DOMINGO?
Milhares de estudos já foram realizados sobre esse tema de certa forma polêmico. As opiniões se dividem: de um lado, os que defendem a sacralidade do sábado, exemplo dos Adventistas do Sétimo Dia; do outro, os demais cristãos, que consideram o domingo como o dia do Senhor, tendo como principal razão a ressurreição de Jesus, nesse dia. Vejamos quais os principais argumentos apresentados pelos dois grupos (sábado, do hebraico shabbath, dia de cessação do trabalho, de descanso). Em primeiro lugar vamos conhecer o que dizem os pró-sabáticos:
Milhares de estudos já foram realizados sobre esse tema de certa forma polêmico. As opiniões se dividem: de um lado, os que defendem a sacralidade do sábado, exemplo dos Adventistas do Sétimo Dia; do outro, os demais cristãos, que consideram o domingo como o dia do Senhor, tendo como principal razão a ressurreição de Jesus, nesse dia. Vejamos quais os principais argumentos apresentados pelos dois grupos (sábado, do hebraico shabbath, dia de cessação do trabalho, de descanso). Em primeiro lugar vamos conhecer o que dizem os pró-sabáticos:
- O sétimo dia foi abençoado e santificado por Deus e marcou o término
de toda a Sua obra criadora (Gênesis 2.2-3).
- O Quarto Mandamento declara que “o sétimo dia é sábado do Senhor
teu Deus. Não farás nenhum trabalho...pois em seis dias fez o Senhor o céu
e a terra, o mar e tudo o que neles há, mas no sétimo dia descansou”
(Êxodo
20.8-11).
- Jesus não aboliu a Lei Moral, os Dez Mandamentos, escrita por Deus
(Êxodo
31.18). A que foi cravada na cruz (Efésios 2.15) foi a lei cerimonial composta de
ordenanças e ritualismo, escrita por Moisés num livro (Deuteronômio 31.24-26; 2 Crônicas
35.12; Lucas 2.22-23). Os mandamentos morais são irrevogáveis porque perpétuos.
Os mandamentos cerimoniais, para observância de certos ritos, foram
ab-rogados (holocaustos, incenso, circuncisão).
- O fato de estarmos sob a graça não nos desobriga da observância da
Lei de Deus. Não é correto dizermos que a graça existiu apenas a partir
de Jesus: “... e a graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos
tempos eternos” (2 Timóteo 1.9). Não existisse a graça no Antigo testamento,
teriam sido salvos pelas obras Adão, Noé, Moisés, Abraão, Enoque, Isaías,
Daniel e outros?
- O novo mandamento dado por Jesus (João 13.34) não ocupa o lugar do Decálogo,
mas provê os crentes com um exemplo do que é o amor altruísta. Jesus, na
qualidade do grande EU SOU, proclamou Ele próprio a Lei Moral do Pai, no
Monte Sinai (João 8.58). Ao jovem curioso, Ele disse: “Se queres, porém,
entrar na vida, guarda os mandamentos” (Mateus 19.17).
Os que defendem a sacralização do primeiro dia da semana – o domingo –
como um dia santo, de descanso, dedicado ao Senhor, apresentam os seguintes
argumentos:
- Com a Sua morte Jesus inaugurou uma Nova Aliança. Durante Sua vida
terrena, Ele, judeu nascido sob a lei (Gálatas 4.4), foi circuncidado e
apresentado ao Senhor (Lucas 2.21-22) cumpriu a Páscoa (Mateus 26.18-19), e assim
por diante. Todavia, a partir da cruz, a lei não mais tem domínio sobre nós.
- A lei serviu para nos conduzir a Cristo: “Portanto, ninguém vos
julgue pelo comer, ou pelo beber ou por causa dos dias de festas, ou de lua
nova, ou de sábados. Estas coisas são sombras das coisas futuras; a
realidade, porém, encontra-se em Cristo” (Colossenses 2.16-17). “Mas, antes de
chegar o tempo da fé, a Lei nos guardou como prisioneiros, até ser
revelada a fé que devia vir. Portanto, a lei tomou conta de nós até que
Cristo viesse para podermos ser aceitos por Deus por meio da fé. Agora
chegou o tempo da fé, e não precisamos mais da Lei para tomar conta de nós”
(Gálatas 3.23-25, Bíblia Linguagem de Hoje).
- Diversas passagens bíblicas são citadas pelos defensores da adoração
dominical, para reforçar sua tese de que vivemos sob uma Nova Aliança. A
antiga Aliança cumpriu sua finalidade. Exemplo: “O mandamento anterior é
ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou
coisa alguma), e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual
chegamos a Deus” (Hebreus 7.18-19). E mais: “Pois se aquela primeira aliança
tivesse sido sem defeito, nunca se teria buscado lugar para a Segunda... ela
não será segundo a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei
pela mão, para os tirar da terra do Egito, porque não permaneceram naquela
minha aliança, e eu para eles não atentei, diz o Senhor. Dizendo nova
aliança, ele tomou antiquada a primeira. Ora, aquilo que se torna antiquado
e envelhecido, perto está de desaparecer” (Hebreus 8.7-13).
- Prestem atenção no seguinte: “Pois Ele [Cristo Jesus] é a nossa
paz, o qual de ambos os povos fez um, e destruiu a parede de separação, a
barreira de inimizade que estava no meio, desfazendo na sua carne a lei dos
mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois
um novo homem...” (Efésios 2.14-15). Os pró-sabáticos vêem aí uma distinção
entre as leis cerimoniais de Moisés, e os Dez Mandamentos. Estes não
teriam sido revogados. Os anti-sabáticos, regra geral, não fazem diferença,
mas consideram que os princípios morais dos Dez Mandamentos continuam sendo
pertinentes aos crentes de hoje, porém em outro contexto. Dizem, ainda, que
em diversas ocasiões “mandamentos cerimoniais” eram chamados de lei do
Senhor. São exemplos: holocaustos dos sábados e das Festas da Lua Nova (2
Crônicas 31.3-4); Festa dos Tabernáculos (Números 8.13-18); consagração do primogênito
(Lucas 2.23-24).
- Não prevalece o argumento da perpetuidade da guarda do sábado (“Os
filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o nas suas gerações por
aliança perpétua” - Êxodo 31.16-17). Outras leis foram classificadas de
“perpétuas” e nem por isso se perpetuaram, como exemplo: a páscoa (Êxodo
12.24), a queima de incenso (Êxodo 30.21), o sacerdócio Levítico (Êxodo
40.15), ofertas de paz (Levítico 3.17), sacrifício anual de animais (Levítico
16.29,31,34), e outros.
- Os anti-sabáticos levantam ainda os seguintes argumentos a seu favor:
a) os primeiros cristãos se reuniam e adoravam no domingo (Atos 20.7; 1 Coríntios
16.1-2); b) Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana (Marcos 16.9); c) as
aparições de Jesus pós-ressurreição ocorreram seis vezes no primeira
dia da semana (Mateus 28.1-8, Marcos 16.9-11, 16.12-13, Lucas 24.34, Marcos 16.14, João
20.26-31); d) a visão apocalíptica de João se deu no dia do Senhor, assim
considerado o primeiro dia da semana (Apocalipse 1.10); o Espírito Santo desceu
sobre a Igreja no domingo (Atos 2.1-4).
- Nove dos Dez Mandamentos foram ratificados no Novo Testamento, mas a
guarda do sábado foi excluída. Vejamos: 1) “Não terás outros deuses
diante de mim” (Êxodo 20.3) = “Convertei-vos ao Deus vivo”(Atos 14.15); 2)
“Não farás para ti imagem de escultura”(Êxodo 20.4) = “Filhinhos,
guardai-vos dos ídolos”(1 João 5.21); 3) “Não tomarás o nome do Senhor
teu Deus em vão”(Êxodo 20.7) = “Não jureis nem pelo Céu, nem pela
terra”(Tiago 5.12); 4) “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar”(Êxodo
20.8) = Sem ratificação no Novo Testamento; 5) “Honra teu pai e a tua mãe”(Êx
20.12) = “Filhos, obedecei vossos pais”(Efésios 6.1); 6) “Não matarás”(Êxodo
20.13) = “Não matarás”(Romanos 13.9); 7) “Não adulterarás”(Êxodo 20.14)
= “Não adulterarás”(Romanos 13.9); 8) “Não furtarás”(Êxodo 20.15) =
“Não furtarás”(Romanos 13.9); 9) “Não dirás falso testemunho”(Êxodo
20.16) = “Não mintais uns aos outros”(Colossenses 3.9); 10) “Não cobiçarás”(Êxodo
20.17) = “Não cobiçarás”(Romanos 13.9). Diante disso, os anti-sabáticos
afirmam que a Nova Aliança não indica um dia especial da semana para o
descanso.
- Há quem divide o Decálogo em duas partes: 1) Leis cerimoniais ou
religiosas, as que tratam dos deveres dos homens para com Deus (não ter
outros deuses; não fazer imagens, nem adorá-las; não blasfemar, e lembrar
do sábado. 2) Leis morais ou sociais, as que tratam da relação dos homens
entre si (honrar os pais; não matar; não adulterar; não furtar; não
proferir falso testemunho, e não cobiçar os bens e mulher do próximo. A
guarda do sábado, como cerimônia, fora anulada na cruz (Efésios 2.14-15;
Colossenses
2.14).
- As leis do Antigo testamento, de um modo geral, foram feitas para os judeus, especialmente para eles. São exemplos: a) “Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados, porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações”(Êxodo 31.12-18); b) “O Senhor, nosso Deus, fez conosco concerto, em Horebe...com todos os que hoje aqui estamos vivos” (Deuteronômio 5.2-3).
CONCLUSÃO
Na sua Carta Apostólica DIES DOMINI, João Paulo II adota uma postura
conciliadora. Ele não toma partido na discussão dos aspectos moral e
cerimonial dos mandamentos; não alimenta a tese da revogação do sábado na
cruz, e sintetiza: “Mais que uma substituição do sábado, portanto, o
domingo é seu cumprimento, em certo sentido sua extensão e expressão completa
no encomendado desenvolvimento da história da salvação, que alcança real
culminância em Cristo”.
Samuele Bacchiocchi, Ph.D., professor de História da Igreja e de
Teologia, na Universidade Andrews, Estados Unidos, questionou a posição do
papa, com o seguinte comentário: “Nenhuma das alocuções do Salvador
ressurreto revela alguma intenção de instituir o domingo como o novo dia cristão
de repouso e culto. Instituições bíblicas tais como sábado, batismo e ceia têm
origem em um ato divino que as estabeleceu. Mas não existe ato semelhante para
sancionar um domingo semanal como memorial da ressurreição”.
O mandamento do sábado está associado à obra da criação, à saída do
povo de Israel do Egito, e à necessidade de descanso do homem. Vejam: “Pois
em seis dias fez o Senhor o céu e a terra... mas no sétimo dia descansou”
(Êxodo
20.11); “Seis dias trabalharás...mas no sétimo dia não farás nenhuma
obra”(Êxodo 20.9-10); “Lembra-te de que foste servo na terra do Egito e que o
Senhor, teu Deus, te tirou dali...e te ordenou que guardasses o dia de sábado”
(Deuteronômio 5.15).
Sabemos que Deus manifestou sua vontade e promulgou suas leis de forma
gradual, escrevendo-as na consciência (Romanos 2.15), em tábuas de pedra (Êxodo
24.12), mediante Cristo, a Palavra vivente (João 1.14), nas Escrituras (Romanos 15.4; 2
Timóteo 3.16-17), e em nós, como cartas vivas (2 Coríntios 3.2-3). Tudo dentro do seu tempo
e dentro do contexto do Seu superior plano de salvação. Era imperioso que a saída
daquele povo do Egito e os grandiosos feitos de Deus fossem lembrados de geração
em geração. De igual modo a instituição da páscoa serviu para idêntica
recordação.
Em nenhum momento o Novo Testamento ordena o descanso sabático, apesar de
ratificar os demais mandamentos. Aliás, não nomeia diretamente qualquer dia da
semana para adoração e culto. Jesus em várias ocasiões passou por cima da
lei sabática, curando enfermos e permitindo que seus discípulos colhessem
espigas para comer, no dia santo (Lucas 13.14; 14.1-6; Mateus 12.1,10). Interrogado por
isso, Ele disse: “O sábado foi feito para o homem, e não o homem por causa
do sábado” (Marcos 2.27). Também disse: “Porque o Filho do homem até do sábado
é Senhor” (Mateus 12.8).
Os primeiros cristãos adotaram o domingo para descanso, recolhimento
espiritual e adoração a Deus, e chamaram-no de “o dia do Senhor” (Atos
20.7;
1 Coríntios 16.1-2; Apocalipse 1.10), clara referência ao dia em que o “Senhor do sábado”
ressuscitou. Nada melhor do que seguirmos o exemplo dos apóstolos, guiados como
foram pelo Espírito Santo.
Se judeus ainda não convertidos recolhem-se no sábado para recordarem a
libertação do Egito, motivos bem maiores temos nós para nos recolhermos em
Cristo, no dia de Sua vitória sobre a morte, para darmos graças pela remissão
de nossos pecados e libertação de nossas almas do domínio do diabo.
Entendemos que o dia de descanso e culto pode recair no sábado ou no
domingo, observado o princípio de trabalhar seis dias e descansar um. Não
vemos pecado na consagração do sábado ou do domingo, desde que o dia
escolhido não seja apenas um formalismo. Sábado ou domingo, sem propósito, não
passam de mais um dia de lazer. Da mesma forma, jejum sem propósito é dieta.
Julgamos que a opção pela escolha do dia ficou manifesta nas seguintes
palavras de Paulo:
“Mas agora, conhecendo a Deus, ou antes, sendo conhecidos por Deus, como
tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis
servir? Guardais dias, e meses, e tempos, e anos”(Gálatas 4.9-10).
“Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber ou por causa
dos dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados. Estas são sombras das coisas
futuras; a realidade, porém, está em Cristo” (Colossenses 2.16-17).
13- O QUE SIGNIFICA "QUEM COME A MINHA CARNE E
BEBE DO MEU SANGUE" (João 6.54-46)?
Como tantas outras vezes, Jesus usou uma linguagem figurativa. Há diferença entre significado literal (real) e sentido literal. Ele também disse "Eu sou a porta", "Eu sou a videira verdadeira", e nem por isso compreendemos que Ele seja literalmente uma porta de madeira, ou uma árvore. Em João 1.1 lê-se que Jesus é a Palavra (o Verbo) de Deus. Frutas, legumes, carne e leite servem para alimentar nosso corpo, mas o alimento do nosso espírito é a Palavra. Devemos ter fome da Palavra. Outra expressão figurada usou Jesus na instituição da santa Ceia. Disse, referindo-se ao pão: "Tomai, comei, isto é o meu corpo". E, referindo-se ao vinho: "Isto é o meu sangue" (Mateus 26.26-28). Em Ezequiel 3.1, lê-se: "Depois, me disse: Filho do homem, come o que achares; come este rolo, e vai, e fala à casa de Israel". Antes de iniciar a missão de proclamar a mensagem de Deus, o profeta teria que guardá-la no coração, ou seja, comer a Palavra, impregnar-se dela, encher-se dela. "Comer a minha carne e beber do meu sangue" significa, portanto, a necessidade que temos de estarmos permanentemente em comunhão com Jesus, e em obediência a sua Palavra, para que a chama da nossa fé continue acesa. É esse o verdadeiro sentido da mensagem.
Como tantas outras vezes, Jesus usou uma linguagem figurativa. Há diferença entre significado literal (real) e sentido literal. Ele também disse "Eu sou a porta", "Eu sou a videira verdadeira", e nem por isso compreendemos que Ele seja literalmente uma porta de madeira, ou uma árvore. Em João 1.1 lê-se que Jesus é a Palavra (o Verbo) de Deus. Frutas, legumes, carne e leite servem para alimentar nosso corpo, mas o alimento do nosso espírito é a Palavra. Devemos ter fome da Palavra. Outra expressão figurada usou Jesus na instituição da santa Ceia. Disse, referindo-se ao pão: "Tomai, comei, isto é o meu corpo". E, referindo-se ao vinho: "Isto é o meu sangue" (Mateus 26.26-28). Em Ezequiel 3.1, lê-se: "Depois, me disse: Filho do homem, come o que achares; come este rolo, e vai, e fala à casa de Israel". Antes de iniciar a missão de proclamar a mensagem de Deus, o profeta teria que guardá-la no coração, ou seja, comer a Palavra, impregnar-se dela, encher-se dela. "Comer a minha carne e beber do meu sangue" significa, portanto, a necessidade que temos de estarmos permanentemente em comunhão com Jesus, e em obediência a sua Palavra, para que a chama da nossa fé continue acesa. É esse o verdadeiro sentido da mensagem.
14- O QUE QUER DIZER "LEVAI AS CARGAS UNS DOS
OUTROS" (Gálatas 6.2)?
Convém aos santos suportar com mansidão as fraquezas dos outros; ajudar os necessitados no que for possível: na dor, na angústia, nas enfermidades, nas atribulações. Devemos nos lembrar de que Jesus "tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si...foi moído pelas nossas iniqüidades" (Isaias 53.4-5). Ajudar o próximo é a expressão do amor de Deus em nós. Vejam: "Não retenhas o bem de quem o merece, estando na tua mão poder fazê-lo. Não digas ao teu próximo: Vai, volta mais tarde; dar-te-ei amanhã, tendo-o tu contigo" (Provérbios 3.27-28). "Aquele que sabe o bem que deve fazer e não o faz, comete pecado" (Tiago 4.17). Em resumo, devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos.
Convém aos santos suportar com mansidão as fraquezas dos outros; ajudar os necessitados no que for possível: na dor, na angústia, nas enfermidades, nas atribulações. Devemos nos lembrar de que Jesus "tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si...foi moído pelas nossas iniqüidades" (Isaias 53.4-5). Ajudar o próximo é a expressão do amor de Deus em nós. Vejam: "Não retenhas o bem de quem o merece, estando na tua mão poder fazê-lo. Não digas ao teu próximo: Vai, volta mais tarde; dar-te-ei amanhã, tendo-o tu contigo" (Provérbios 3.27-28). "Aquele que sabe o bem que deve fazer e não o faz, comete pecado" (Tiago 4.17). Em resumo, devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos.
15- HÁ DIFERENTES GRAUS DE CASTIGO E DE RECOMPENSA?
Vejamos o que diz a Bíblia.
Vejamos o que diz a Bíblia.
- Graus de castigo
Lucas 12.46: "Virá o Senhor daquele servo no dia em que o não espera e numa hora que ele não sabe, e SEPARÁ-LO-Á, e lhe dará a sua parte COM OS INFIÉIS".
Lucas 12.46: "Virá o Senhor daquele servo no dia em que o não espera e numa hora que ele não sabe, e SEPARÁ-LO-Á, e lhe dará a sua parte COM OS INFIÉIS".
Lucas 12.47: "E o servo que soube da vontade do seu senhor e não se
aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com MUITOS AÇOITES".
Lucas 12.48: "Mas o que a não soube e fez coisas dignas de açoites
com POUCOS AÇOITES será castigado..."
Mateus 23.14: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que
devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações. Por isso,
SOFREREIS MAIS RIGOROSO JUÍZO". (Marcos 12.40 diz:"...Estes receberão
juízo muito mais severo"; Lucas 20.47 diz"...Estes receberão maior
condenação").
Hebreus 10.29: "De quanto MAIOR CASTIGO cuidais vós será julgado
merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da
aliança com o qual foi santificado, e ultrajar o Espírito da graça?"
NOTA de rodapé na Bíblia de Estudos Pentecostal (Lucas 12.48):
"Assim como haverá diferentes graus de glória no novo céu e na nova
terra (1 Coríntios 15.41,42), também haverá diferentes graus de sofrimento no
inferno. Aqueles que estão eternamente perdidos sofrerão diferentes graus de
castigo, conforme os privilégios e responsabilidades que aqui tiveram ( cf. Mateus
23.14; Hebreus 10.29)"
- Graus de recompensa ou de glória
1 Coríntios 15.41,42 : "Uma é a glória do sol, e outra, a glória da lua; e outra, a glória das estrelas; porque uma estrela difere em glória de outra estrela. Assim também a ressurreição dos mortos..."
1 Coríntios 15.41,42 : "Uma é a glória do sol, e outra, a glória da lua; e outra, a glória das estrelas; porque uma estrela difere em glória de outra estrela. Assim também a ressurreição dos mortos..."
Os crentes fiéis receberão galardões: Mateus 5.11,12; 25.14-23; Lucas
19.12-19; 22.28-30; 1 Coríntios 3.12-14; 9.25-27;2 Coríntios 5.10; Efésios 6.8;
Hebreus 6.10; Apocalipse
2.7,11,17,26-28; 3.4,5;12,21.
Os crentes menos fiéis não serão condenados, mas receberão poucos
galardões, ou nenhum: Eclesiastes 12.14; Mateus 5.19; 2 Coríntios 5.10.
Conclui-se que o Justo Juiz julgará com justiça...uma justiça às vezes
difícil de ser entendida pelos homens.
Nenhum comentário
Postar um comentário