Numa tentativa de estimar a expectativa de vida dos homossexuais, Paul Cameron e os seus colegas fizeram uma revisão 6,714 obituários de 16 jornais homossexuais dos EUA (1993). Posteriormente, eles compararam os resultados com os obituários de dois jornais convencionais.
Cameron e os seus colegas reportaram os seguintes resultados.
Idade média de morte | |
Heterossexuais | Homossexuais* |
Casados 75 anos, 80% chegou à velhice | 39 se a SIDA era a causa (1% chegou à velhice) |
Solteiros 57 anos, 32% chegou à velhice | 42 outra doença (menos de 9% chegou à velhice) |
Casadas 79 anos, 85% chegou à velhice | |
Solteiras 71 anos, 60% chegou à velhice | |
* Como disposto nos obituários homossexuais |
No entanto, de acordo com o Centro de Controlo das Doenças, a expectativa média de vida nos EUA é de 77,2 (de acordo com dados de 2001). Portanto, a esperança média de vida dum homossexual (sem a SIDA) é 35,2 anos inferior.
Cameron e a equipa descobriram também que mesmo que não tenha morrido de SIDA, os homossexuais são vítimas de mais violência do que os heterossexuais. Eles descobriram que os homossexuais morriam:
- 10 vezes mais em acidentes
- 17 vezes mais no trânsito
- 26 vezes mais devido ao suicídio
- 87 vezes mais como vítimas de assassínio
- 23 vezes mais de ataques do coração (quando comparados com caucasianos com idades entre entre 25-44).
Cameron e os seus colegas apresentaram os seus achados à Eastern Psychological Association, concluindo que os homossexuais não chegam à velhice quando comparados com os seus semelhantes não-homossexuais. O seu estudo claramente demonstra que os homossexuais tem vidas mais curtas quando comparados com os heterossexuais.
REFERENCIAS
Cameron, Paul, William L. Playfair, and Stephen Wellum (1993), “The Homosexual Lifespan,” paper presented at Eastern Psychological Association, April 17.
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