Por inspiração de Obama, senadora homossexualista quer de volta PLC 122 do jeito da senadora derrotada Fátima Cleide
Julio
Severo
Cansada da resistência do povo
brasileiro, mas animadíssima com o recente mau
exemplo de Obama apoiando o “casamento” gay,
a senadora petista Marta Suplicy tomou a decisão, em 15 de maio, de retomar o
texto do PLC 122 que havia sido proposto pela ex-senadora Fátima Cleide, a
antiga relatora do PLC 122 que foi facilmente derrotada em seu estado
exatamente por defender o supremacismo gay.
PLC 122: Gaystapo ataca de novo |
Com a derrota de Fátima nas
eleições de 2010, o PLC 122 foi sepultado no Senado, sendo desenterrado em
seguida por Suplicy, que esperava que seu ativismo radical pudesse dar para o
projeto supremacista gay o avanço que Fátima nunca conseguiu dar. Suplicy
tentou de tudo, até mesmo dar uma concessão especial para que padres e pastores
não fossem punidos se pregassem contra o homossexualismo dentro de suas
igrejas.
Marta reconheceu publicamente que o
texto de Fátima, o qual agora ela está trazendo de volta, condenava à prisão
toda pessoa que dissesse qualquer coisa contra o homossexualismo. Por isso, ela
havia criado uma isenção, conforme ela disse neste vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=jIOOE0n2V5g
Antes dessa generosa concessão, as
velhas palavras do PT e Fátima Cleide garantiam ao povo brasileiro que o PLC
122 jamais traria nenhuma perseguição aos cristãos. O projeto, segundo eles,
visava exclusivamente proteger gays inocentes de supostas turbas “homofóbicas” que
patrulham as ruas do Brasil à procura de estranhos com trejeitos para
assassinar.
Os evangélicos ficaram desconfiados
com as garantias de Fátima e do PT. Afinal, em 2002 o candidato Lula havia se
comprometido com líderes evangélicos tradicionais, pentecostais e
neopentecostais que seu futuro governo jamais promoveria o aborto e o
homossexualismo. Mas o governo dele foi exatamente o contrário do que ele prometeu.
(Alguém, com certeza, deve ter se gabado nos bastidores: “Enganei um monte de
bobo na casca do ovo!”)
A desconfiança dos evangélicos com
as promessas de Fátima produziu uma campanha de igrejas para derrotar a reeleição
dela. Mas eis que vem como substituta Marta Suplicy, considerada a rainha dos
gays.
Livro “O Movimento Homossexual”
Só não conhece Suplicy quem não
quer. Ela já vinha sendo denunciada desde meu livro “O
Movimento Homossexual”, publicado pela
Editora Betânia em 1998. Ela é uma antiga defensora de toda prática sexual
anormal, tendo sido treinada, nas décadas de 1960 e 1970, em universidades dos
Estados Unidos. Ninguém no mundo consegue formar melhor um PhD em depravação do
que uma grande universidade americana.
Obama: inspiração para Marta Suplicy e supremacistas gays do mundo inteiro |
A motivação de Marta está muito
longe de preocupações com homossexuais. Anos atrás, vendo que estava perdendo a
eleição para a prefeitura de São Paulo, ela insinuou, na propaganda de sua
campanha, que o candidato opositor era homossexual. Foi uma jogada estratégica:
sabendo que a
população é em grande parte contra o homossexualismo,
Marta se aproveitou e tentou tirar a força o outro candidato do armário, a fim
de que o povo reagisse contra ele e a favor dela.
Em seu oportunismo, Suplicy não
hesitou em usar sua máquina de propaganda política para fazer bullying e
perseguição contra um homossexual, fazendo de tudo para puxar o tapete dele.
Se a defesa dela da agenda gay não
é movida por amor aos homossexuais, então qual é a motivação? Como esquerdista,
Marta crê na “luta de classes”, conceito de Karl Marx para provocar uma
revolução na sociedade que, no fim, traga a ditadura comunista.
Tendo essa ideologia como princípio
de vida, é missão de Marta e outros esquerdistas fortalecer determinadas classes
e categorias, dando-lhes poder para entrar em choque especialmente com os
padrões morais da sociedade, a fim de produzir o caos social, que será a
desculpa perfeita para a implantação de um feroz controle tirânico sobre todos
os cidadãos.
A volta de Marta ao PLC 122 de
Fátima Cleide nada mais é do que a volta ao projeto do caos e da mentira.
Ouviremos novamente a ladainha, dita um milhão de vezes por Fátima, de que o
PLC 122 não trará perseguição aos cristãos.
Marta Suplicy quer PLC 122 do jeito que Fátima Cleide havia proposto |
Contrariando essa ladainha toda,
passei anos alertando contra o PLC 122 e seus perigos. A grande mídia, como
sempre, deixava suas audiências no escuro da desinformação e até mesmo da
flagrante mentira. Mas
com meu blog e com meu livro, fiz minha parte para conscientizar o povo.
Minha luta recebeu atenção
internacional, dando-me a oportunidade de dar entrevistas para veículos de
comunicação dos EUA e Canadá.
Enquanto isso, no Brasil jornais e
revistas evangélicos, em grande parte nas mãos de esquerdistas, tentavam lidar
com o PLC 122 de forma “imparcial”, respeitando a palavra de Fátima Cleide de
que o projeto supremacista gay não representava ameaça aos cristãos.
“Moinhos de vento”
Crendo obviamente nessa palavra, numa
entrevista carregada de deboches a revista Cristianismo
Hoje me apontou como um “daqueles
crentes quixotescos, disposto a lutar contra moinhos que talvez só ele consiga
enxergar”.
A ameaça do PLC 122, que hoje é corretamente
entendida como um perigo grave, foi tratada, em 2009, como mera ilusão ou até
mesmo paranoia pela revista Cristianismo
Hoje. Outras mídias evangélicas, como o tabloide sensacionalista Genizah,
tratam os opositores do PLC 122 quase como doentes mentais. Essa
atitude progressista lhes rende elogios e aplausos dos ativistas gays.
Mais recentemente, Danilo
Fernandes, o dono do Genizah cuja ficha corrida está realmente crivada de
escândalos judiciais, entrevistou Caio Fábio na revista Cristianismo Hoje. (O nome oficial completo do Danilo consta aqui.)
A entrevista não dispensou deboche algum a ele, que foi tratado como um homem
que, depois de sofrer inocentemente e ser “martirizado”, é elevado a sublimes alturas
celestiais reservadas a um número restrito de santos esotéricos.
A única verdade importante que se
aproveitou da entrevista foi Caio reconhecer, ainda que lamentando, que o
explosivo crescimento das igrejas neopentecostais na década de 1980 atrapalhou
a união das outras igrejas que estava acontecendo em torno da Teologia
da Missão Integral (TMI) — que é, nas
palavras de Ariovaldo Ramos, a vertente protestante da Teologia da Libertação.
Geralmente, os adeptos da TMI têm
uma visão esquerdista da luta contra o PLC 122. A visão deles se traduz em apatia
ou deboches, que Cristianismo Hoje e Genizah
fazem muito bem, em sua perfeita
comunhão espiritual e ideológica. Para eles, a ameaça do PLC 122 é pura
suposição ou “moinhos de vento” na cabeça de alucinados. Os não alucinados,
para eles, são os que têm a TMI na cabeça.
Cristianismo
Hoje e Genizah nunca insinuaram que Marta
Suplicy, Fátima Cleide, Lula, Dilma Rousseff e o PT são um bando de alucinados
ou têm a mente cheia de moinhos de vento. Pelo contrário, Lula, Dilma, Obama e
seus descarados apoiadores evangélicos foram muitas vezes celebrados em suas
páginas. Qualquer mídia evangélica que festeje tais criaturas fatalmente
debochará de genuínos seguidores de Jesus Cristo.
Quando iniciei a luta contra o PLC
122 no meio evangélico, a grande mídia evangélica, encharcada até a alma com a TMI,
só enxergava o lado mais positivo que Fátima Cleide apresentava. Eu vi o lado realista,
que por acaso era sombrio e negativo. Essa não foi a primeira vez que vi
perigos que muitos não viam. Quando meu livro “O Movimento Homossexual” foi
lançado, muitos o julgaram “exagerado” por denunciar que os ativistas
homossexuais chegariam ao ponto de exigir a doutrinação das crianças nas
escolas. A resposta geral era: “Isso nunca vai acontecer no Brasil!”
Trabalhei, na década de 1990 (e
posteriormente), como
uma voz que clama no deserto.
Quem leu meu livro naquela época, hoje me chama de profeta. Quem leu na década
de 1990, sem ver o que ocorreria hoje, me achava um alucinado.
As ameaças dos ativistas gays não são ficção
No início da luta contra o PLC 122,
muitos me viam da mesma forma. Dá para entender quando o povo não compreende. Mas
os líderes muitas vezes têm outras motivações. Um grande líder evangélico que,
num artigo da revista Ultimato,
atacou os cristãos que lutam contra o PLC 122 tinha uma motivação particular:
viajando o Brasil inteiro para ministrar para milhares de pessoas, deixava
filhos pequenos e cônjuge abandonados. O resultado: os filhos acabaram se
envolvendo com o estilo de vida homossexual.
O que não é de surpreender são as
ligações desse líder com Caio Fábio, revista Ultimato e Genizah. Mas em que sua raiva contra os cristãos
anti-PLC 122 poderia ajudar seus filhos que entraram no homossexualismo por
causa de seu sobrecarregado trabalho de ministrar em todo o Brasil? Destroem
suas famílias e depois querem, na maior cara de pau, posar de guardiões de uma
ética cristã hipócrita que se opõe a uma genuína defesa da família. Em que seus
ataques e deboches aos cristãos anti-PLC 122 poderiam ajudá-lo a resgatar seus
filhos do homossexualismo?
Graças a Deus, a visão progressista
da TMI, que pinta os opositores do PLC 122 como paranoicos, está perdendo
força. Um número cada vez maior de pessoas está enxergando as horrendas
consequências que a sociedade brasileira sofrerá se o se o projeto de
supremacismo gay for aprovado.
Para a volta ao texto do PLC 122 de
Fátima Cleide, Marta se apoia nas palavras de Toni Reis, presidente da ABGLT,
que disse: “Mais de três mil homossexuais foram assassinados no Brasil nos
últimos anos. Mas o projeto ainda não foi aprovado”.
Ele também garantiu que “o projeto
não afeta a liberdade de expressão dos religiosos que são contra o
homossexualismo”.
Voltaremos assim às desculpas (e
mentiras) de sempre — com o apoio de líderes evangélicos negligentes que
facilitam a entrada de seus filhos no homossexualismo e depois procuram bodes
expiatórios para seus próprios pecados.
Se o PLC 122 “não afeta a liberdade
de expressão dos religiosos que são contra o homossexualismo”, então por que,
mesmo sem esse projeto, Toni
Reis pressionou o Ministério Público Federal contra mim e contra Silas Malafaia?
Mesmo antes dessa ação da ABGLT, a própria Associação da Parada do Orgulho Gay
de São Paulo já havia feito queixa contra mim no MPF em 2006.
Por conta da minha luta contra o
PLC 122, uma mobilização gayzista na rede social do Orkut levou um grande
número de ativistas gays a pressionar o Google a fechar meu blog em 2007. O
Google só o reativou depois da pressão de muitas pessoas, inclusive do filósofo
Olavo de Carvalho, vários advogados e um procurador em Brasília.
Esse procurador telefonou para o
Google perguntando sobre o fechamento do meu blog, recebendo como resposta que
meus textos promovem violência contra os homossexuais. O procurador declarou ao
advogado do Google que ele era assíduo leitor do meu blog e nunca havia visto
um único texto meu de ódio ou violência contra os homossexuais. Em seguida, não
vendo justificativa legal para manter meu blog encerrado e censurado, o Google
o liberou.
Entretanto, as pressões gayzistas
nunca cessaram. Mensagem interceptada de comunicação interna da ABGLT em 2010 mostra
Toni Reis orientando os grupos homossexuais do Brasil a procurarem minha
localização no exterior. Mais recentemente, por incitação de ativistas
homossexuais do Brasil, AllOut, uma das mais ricas organizações homossexuais
dos EUA, me incluiu numa campanha para pressionar o PayPal a fechar a conta de
dez importantes organizações cristãs. WND,
um dos maiores sites conservadores dos EUA, denunciou a campanha contra mim.
Sob
pressão de AllOut, minha conta de PayPal foi fechada no final de 2011,
bloqueando um canal por onde cristãos enviavam suas ofertas para mim e minha
família. Esse caso do PayPal ficou conhecido como o quarto maior caso de
perseguição anticristã nos EUA em 2011. Vendo a vitória de AllOut contra mim,
ativistas gays do Brasil conseguiram convencer a organização
gayzista americana a lançar uma campanha para aprovar o PLC 122.
Entretanto, muito diferente do que
esperavam os militantes gays do Brasil e dos EUA, meu ministério de alerta
prossegue. E prosseguem as tentativas deles de me censurar, bloquear,
localizar, processar e, sim, até prender.
Em julho de 2011, WND
já havia denunciado monitoração do Ministério de Segurança Nacional dos EUA ao
meu blog. Como se sabe, hoje o governo mais pró-homossexualismo do mundo é
o governo americano, que tem uma política mundial descaradamente a favor da
agenda gay. Mesmo depois da denúncia, que
se confirmou, meu blog continuou
sofrendo visitações de órgãos americanos, numa vergonha revelação dos EUA
agindo como uma polícia internacional pró-sodomia, patrulhando cristãos que
se opõem ao supremacismo gay. As ameaças ao Blog Julio Severo estão agora
registradas internacionalmente.
Pressões da Gaystapo brasileira e americana são uma ameaça constante ao Blog Julio Severo |
Se mesmo não havendo nenhuma lei
anti-“homofobia” no Brasil, meu blog já sofre todo esse patrulhamento, o que
ocorreria depois da aprovação do PLC 122?
Com o PLC 122 aprovado, a ABGLT, a
Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo e outros grupos gays radicais não
se limitariam a fazer queixas, mas iriam diretamente para a exigência de prisão
para mim e outros que denunciam o pecado homossexual, com a alegação criminosa
de que essa denúncia é a causa de assassinatos de homossexuais em ambientes de
drogas, prostituição e brigas de parceiros ou clientes sexuais.
Se é verdade que três mil
homossexuais foram assassinados no Brasil nos últimos anos, então é muito mais
verdade que, no mesmo período, cerca de 1
milhão de brasileiros foram assassinados, e menos
de dez por cento desses assassinatos foram solucionados.
As outras centenas de milhares de assassinatos ficaram impunes.
Marta Suplicy fará tudo para que a
luta de classes se torne realidade no Brasil, com a garantia de que o PLC 122
não trará nenhuma perseguição aos cristãos. Como reforço, a grande mídia
evangélica esquerdista garantirá que a luta dos cristãos contra o PLC 122 é
pura ilusão, é “luta contra moinhos de vento”. É a união perfeita do inútil com
o desagradável. É um eco inconfundível da percepção da própria grande mídia
secular do Brasil.
Sempre que lhe for ideologicamente
conveniente, Suplicy continuará elogiando, adulando e defendendo os ativistas
gays — a menos, é claro, que ela descubra que um concorrente político é
homossexual.
Clodovil
Vale lembrar que provavelmente o
maior inimigo de Suplicy era Clodovil Hernandes, que era homossexual assumido,
mas inteligente o suficiente para se opor ao supremacismo gay por entender que
a conduta homossexual não é natural. Clodovil
não tinha receio de contrariar radicais ativistas gays.
Numa entrevista publicada na
revista Veja, feita poucos dias antes
de sua morte, o repórter perguntou: “Por que o senhor não apresentou nenhum
projeto defendendo o direito dos homossexuais?”
Clodovil
respondeu: “Deus me livre. Quais direitos?
Direito de promover passeata gay? Não tenho orgulho de transar com homem”.
Clodovil: Não tinha orgulho de transar com homem e era o maior inimigo de Marta Suplicy |
Se Suplicy e sua volta da mentira
do PLC 122 tiverem êxito, a legalização do que não é natural e não é motivo
nenhum de orgulho para ninguém produzirá opressão e injustiças na sociedade
brasileira.
Clodovil chegou a reconhecer que
queria uma mudança. Tal mudança o PLC 122 nunca poderá dar, mesmo que o
governo, tirando dinheiro de nosso bolso, pague caríssimas operações de mudança
de sexo.
Pena que não haja ainda operações de
mudança de cérebro.
Transplantar o cérebro de Clodovil
para Suplicy faria muito bem ao Brasil.
Fonte:
www.juliosevero.com
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